Discriminação… Ah, a discriminação…! Discriminação é foda. Já fui discriminado de tudo quanto é maneira. Já fui discriminado por ser rico (no Brasil). Já fui discriminado por ser pobre (nos Estados Unidos). Já fui discriminado por não usar desodorante, aliás, essa discriminação acontece todo dia comigo! C’mon?! O que há de errado em cheirar do jeito que Deus te fez? Não uso desodorante e não tenho a mínima vontade de usar. Nada mais gostoso que um macho com cheiro de macho! Ainda lembro, anos atrás, quando eu estava em um arcade para jogar Gallaga (E, se quiser jogar on-line, clique aqui). Logo ao entrar, senti o cheiro desse cara jogando em uma máquina. Lembro que passei mais de uma hora assistindo a ele jogar só para aproveitar o cheiro vindo de baixo do braço daquele cara.
Já mulher é outro assunto. Mulher cheira bem. Mulher com CC, sinto muito, sou humano, discrimino mesmo. Acho que, em meu caso, meu cérebro fica meio em choque quando cheira um CC vindo do sovaco de uma mulher. Mulher para mim tem que cheirar bem. Adoro mulher saindo do banheiro, pelada, sem maquiagem, com todos os cremes e perfumes que elas têm direito. Mas eu fugi do assunto. Sorry, fiquei empolgado com o assunto dos cheiros femininos e masculinos.
Voltando ao ponto:
Acho interessante analisar as diferenças e as similaridades entre a discriminação no Brasil e nos Estados Unidos. Quando eu imigrei para cá eu não tinha absolutamente nenhum preconceito contra negros. Infelizmente, isso mudou. No Brasil, negro é negro. Eles têm sua raça e vivem a vida sendo seres humanos. Eu simplesmente não prestava a mínima atenção à cor da pele das pessoas. Tive namorados e namoradas negros, mulatos, brancos, ruivos, etc... Nos Estados Unidos as coisas são diferentes. Um amigo meu que tem um lugar especial em meu coração costumava dizer algo assim: “Negro na África tem cultura. Eles têm suas roupas e suas tradições e são orgulhosos disso. Os negros americanos subvertem a cultura dos brancos e agridem a sociedade. Eles usam calças abaixo da cintura mostrando a cueca. Usam pendentes de cabeça para baixo, cores que afrontam, falam de maneira agressiva e sem educação.” Vivi isso na pele aqui nos Estados Unidos. Hoje, sei de onde a discriminação e o preconceito vem, pois tenho lá meus preconceitos contra os negros americanos. O importante é não deixar esse preconceito turvar sua visão do mundo. Não é todo negro que vai agir como a maioria dos negros americanos. Um excelente exemplo seria o meu fantástico presidente Barack Hussein Obama. Você não sabia que o nome do meio é Husseim? Pois é. É! Viu como a discriminação e o preconceito são superficiais e pequenos? Procuro manter uma cabeça aberta para tudo e todos. Live and let live. Com algumas exceções. Alguns ex-presidentes americanos deveriam nem ter nascido. Mas isso é assunto para outro tema. ;-)
Tenham uma boa semana! Principalmente aqueles homens que trabalham duro e ao final do dia cheiram como devem, sem desodorante, e aquelas mulheres que cheiram como o néctar das flores.
Life is goooooooodah!,
Brian
Já mulher é outro assunto. Mulher cheira bem. Mulher com CC, sinto muito, sou humano, discrimino mesmo. Acho que, em meu caso, meu cérebro fica meio em choque quando cheira um CC vindo do sovaco de uma mulher. Mulher para mim tem que cheirar bem. Adoro mulher saindo do banheiro, pelada, sem maquiagem, com todos os cremes e perfumes que elas têm direito. Mas eu fugi do assunto. Sorry, fiquei empolgado com o assunto dos cheiros femininos e masculinos.
Voltando ao ponto:
Acho interessante analisar as diferenças e as similaridades entre a discriminação no Brasil e nos Estados Unidos. Quando eu imigrei para cá eu não tinha absolutamente nenhum preconceito contra negros. Infelizmente, isso mudou. No Brasil, negro é negro. Eles têm sua raça e vivem a vida sendo seres humanos. Eu simplesmente não prestava a mínima atenção à cor da pele das pessoas. Tive namorados e namoradas negros, mulatos, brancos, ruivos, etc... Nos Estados Unidos as coisas são diferentes. Um amigo meu que tem um lugar especial em meu coração costumava dizer algo assim: “Negro na África tem cultura. Eles têm suas roupas e suas tradições e são orgulhosos disso. Os negros americanos subvertem a cultura dos brancos e agridem a sociedade. Eles usam calças abaixo da cintura mostrando a cueca. Usam pendentes de cabeça para baixo, cores que afrontam, falam de maneira agressiva e sem educação.” Vivi isso na pele aqui nos Estados Unidos. Hoje, sei de onde a discriminação e o preconceito vem, pois tenho lá meus preconceitos contra os negros americanos. O importante é não deixar esse preconceito turvar sua visão do mundo. Não é todo negro que vai agir como a maioria dos negros americanos. Um excelente exemplo seria o meu fantástico presidente Barack Hussein Obama. Você não sabia que o nome do meio é Husseim? Pois é. É! Viu como a discriminação e o preconceito são superficiais e pequenos? Procuro manter uma cabeça aberta para tudo e todos. Live and let live. Com algumas exceções. Alguns ex-presidentes americanos deveriam nem ter nascido. Mas isso é assunto para outro tema. ;-)
Tenham uma boa semana! Principalmente aqueles homens que trabalham duro e ao final do dia cheiram como devem, sem desodorante, e aquelas mulheres que cheiram como o néctar das flores.
Life is goooooooodah!,
Brian
4 comentários:
Hahaha. Amei seu post,Brian! Só pra constar: Não entendo muito de cheiro de macho. Mas as mulheres... hum.. as mulheres! Cremes, oléos e perfumes fazem toda a diferença! Isso me mata. Putz...esse assunto merece um post. Beijo ;*
Brian, "uma visão dos States"! Você tem muito mesmo para contribuir com a gente! Gostei demais de ter você como nossa nova aquisição. Seja bem vindo!
Nany, fico feliz que voçê compartilhe minha preferência por mulheres que cheiram bem. Aliás, esqueci de comentar em meu post, mas não há nada mais repugnante que uma xana fedorenta. De quando em vez, quando sinto uma mulher usando o perfume Poison, lembro de minha primeira paixão por uma mulher, quando tinha 16 aninhos... Háh, bons tempos!!
Brian
Anette, pois é. Estou a tanto tempo fora do Brasil que já sou super americanizado. Tenho saudade da comida brasileira, e do flerte constante. Obrigado pela acolhida e fico feliz em contribuir.
Brian
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