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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Chifre?

Simplesmente não existe esta palavra no meu dicionário. Não quero nem entender de onde foi que tiraram esta expressão estranha que leva as pessoas traídas a serem comparadas com animais com chifres, que são, muitas vezes, majestosos., poderosos, potentes. Me identifico mais com os países nórdicos, em que o chifre é símbolo de virilidade.


Queria ver alguém chamar um cara destes de corno


Deixa eu tentar explicar meu ponto de vista. Para que haja chifre é necessário traição, deslealdade, certo? Então. Não existe traição para mim. Nem eu traindo ninguém, nem alguém que me traia. Não é que eu seja daquelas pessoas que não admite ser trtaída e que caso aconteça, saio da relação, dou tiros na cara da concorrente, quebro o vidro do carro do cara que pulou a cerca. Não, nada disso.


Algumas mulheres aprendem desde cedo as técnicas para lidar com um chifre

Primeiro, eu não sou ciumenta, não me importo de jeito nenhum em compartilhar quando o assunto é sexo. Estou com alguém, se o relacionamento for sério, o cara quer sair com outra garota, ok, sem problemas. Quero saber, quero que me conte. Se me conta e está tudo às claras, não há traição, certo? E se a garota for mesmo um estouro, chama ela pra ficar com a gente uns dias, ora!


Me diz se esta não é uma situação muito mais divertida que tiros, quebra-quebra e barraco?!


Se o relacionamento não for sério, também não tem problemas, porque se não é sério, ninguém é de ninguém, não tenho que ficar tomando conta da vida do outro, nem tenho porque cobrar nada. A mesma coisa do outro lado. Ninguém tem que me ligar para saber com quem estou, onde estou e o que faço. Então, não há traição, certo? Não sei se deu (ui!)  pra entender, mas é isto aí. Se não tem nada escondido acontecendo, onde está a traição? E se não tem traição, cadê os meus chifres?!


E uma mulher de chifres fica até sexy!


Tenho dó das pessoas que vivem num mar de desconfiança e perseguição e piração por causa de chifre. Talvez, dentro da cultura popular, eu seja o que chamam de corna mansa, aquela que não se importa com uma galhada na cabeça. Na verdade, não me importo mesmo.

Então, para encerrar, só um conselho: esquece esta onda de chifre, porque isto é coisa que só faz bem para cantores de música sertaneja. E se você pensar bem, se todo mundo assume uma postura de não se importar com o chifre, até a música sertaneja tende a desaparecer, o que seria realmente um alívio.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Chifres

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Bem, primeiro devo confessar que andei pesquisando sobre a razão de se usar o termo “corno” para definir alguém que foi traído, mas não achei explicação nenhuma. Arquivei essa dúvida no meu bloco de “Mistérios a Solucionar”, onde também estão os porquês de se chamar uma mulher vagabunda de piranha (já que o peixe piranha come, mas não dá) e uma mulher gostosa de avião (já que aviões são grandes, barulhentos, metem medo na gente e quando caem é uma desgraceira só).
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Chifre enfeitado

Então, sem informações para esnobar cultura, vamos direto aos fatos. É piada comum que “Chifre é uma coisa que as pessoas colocam na cabeça da gente”, mas isso não é verdade. Porque macho que é macho nunca ganha chifres, ele leva o chifre aos outros. Então, na cabeça da gente, nunca! Mas o chifre é uma coisa real e acontece com muito mais frequência do que ficamos sabendo, porque o corno não quer contar que teve o crânio enfeitado e o safado que pegou a gostosa da esposa dele quer mais é ficar quieto, com medo de tomar um tiro na cara. Assim, os dados estatísticos são falhos. Mas tirando apenas pela informação que eu posso fornecer, tem muito mais corno por aí do que pode pressupor sua vã filosofia. Eu tenho um tio que é corno. Sei que isso é triste e, de certa forma, até mancha a minha linhagem, mas o infeliz nasceu para ser corno. Sabe aquelas pessoas que você olha na cara e diz “Mas que corno…”? É ele.
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Um dia, chegando em casa mais cedo do trabalho (a mulher dele também trabalhava, mas sempre chegava em casa antes dele), viu, debaixo da porta, um envelope daqueles de correio, com linhas verdes e amarelas ao redor. Não tinha selo, só o nome da esposa, escrito a mão. Ora, é claro que ele sabia que não tinha sido enviado pelo correio! Sem selo, sem endereço, sem remetente, apenas o nome da safada escrito com letra masculina!
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E tem gente que acha que tomar chifre não dói

Mas quem tem vocação para corno se mantém corno, de modo que ele não abriu a porcaria do envelope e quando a esposa chegou, o corno do meu tio já tinha feito o jantar dela. Deu beijinho, levou toalha limpa no banheiro e, mais tarde, comentou que tinha chegado carta para ela.
Ela, vacilona, entendeu tudo errado e deduziu que ele já tinha lido a mensagem e já sabia de tudo.
_Olha, eu posso explicar isso…
_Explicar o quê? –indagou o corno inocente.
Ela ficou amarela, depois branca. Chorou, depois ficou vermelha e começou a gritar que a culpa era dele. Nesse momento, o pobre imbecil ainda não sabia de que ele era “culpado”. Ela, por outro lado, muito à frente da verdade, supondo que ele havia lido todas as sacanagens que haviam na carta, contou tudo, deu até nome ao safado comedor de esposas. Coincidentemente, o nome do crápula destruidor de lares era Valdir. Com “Vê”, não com “Dábliu”.
touro_da_raca_crioula_lageana Eles fez o que se tem que fazer numa hora dessas: botou a vadia pra fora de casa, mas passou por todas as fases do corno. Primeiro não acreditou, depois ficou puto, depois chorou e teve vontade de fazer uma dupla sertaneja. Depois, decidiu descobrir quem era o cara que andou comendo a mulher dele. Nessa fase, tinha pesadelos horríveis, imaginando o “Homem sem Rosto” fazendo com a mulher dele o que ele mesmo nunca havia feito (e, se eu soubesse de algo, diria que rolou mesmo) e o chamando de corno.
Depois, entrou na fase homicida: resolveu comprar uma arma e matar o pobre Valdir. Claro, foi numa boca de fumo comprar a tal arma, denunciaram ele, foi preso, delegado sacaneou tudo, riu dele, chamou de corno e mandou pra casa, mas não sem antes soltar a tal frase do “chifre é coisa que colocam na cabeça….”
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Cachorro colocando chifre no amigo

Arrasado, pagou muito mico, ligando pra ex pedindo pra ela voltar e desconfiando de todo mundo, até dos parentes, o canalha. Finalmente, começou a namorar com uma menina bem mais nova e, vou contar pra vocês, se ele soubesse o que essa menina sabe fazer casaria com ela!
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Corno e filho da puta!

O que essa pequena história nos ensina é que mensagens escritas não constituem a melhor maneira de se comunicar com a amante e que o cara que pega uma mulher compromissada deve ser mais maduro, porque isso foi declaradamente um trabalho de principiante, lamento constatar.
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Pode ser mito, mas chifre existe mesmo

Quero dizer, se fosse eu, hoje, seria muito mais cuidadoso, mas admito que no passado, quando eu era jovem e inexperiente, alguns erros assim acabaram saindo, arriscando a paz dos almoços em família aos domingos.
Algumas pessoas são mesmo feitas para tomar chifre, e isso não é ruim. Precisa ter esse tipo de pessoa para justificar o estilo macho de vida que alguns homens levam. Apenas, considerem as regras de segurança, porque tem corno que fica mais macho do que a segurança recomenda.
Então, para o homem de verdade, as regras são bem simples: Trate sua namorada como se fosse uma rainha, para que ela nunca tenha vontade de ficar com outro. Termine com a vagabunda ao menor sinal de interesse por outro homem. Um olhar de canto de olho é o suficiente para terminar o relacionamento. Mas descubra o nome do homem para quem ela olhou e acabe com a reputação dele. Orkut, Facebook e Photoshop servem pra isso mesmo. Monte uma foto com um negão comendo esse imbecil e divulgue. No futuro, ainda vai poder zoar com a ex. E sempre crie as circunstâncias necessárias para colocar um par de chifres na sua namorada. Se tiver como ser com a irmã caçula ou com a mãe, melhor ainda. Porque quando ela quiser terminar com você (e algumas, às vezes, querem e quando querem é sempre por causa de outro homem - vocês não acreditariam em quanto homem safado tem por aí), você pode jogar logo na cara dela que já está pegando a irmãzinha dela. Ou a mãe!
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Tomou chifre e ainda tomou na bunda

E, para aqueles que eventualmente levam chifre (Cara, fazer o que? Ela é gostosa, deu mole e você não estava cumprindo com as obrigações), nada de desespero. Alguns caras são melhores que vocês mesmo. Não adianta partir pra violência, porque com tiro ou sem tiro, ele já pegou a mocreia da sua namorada mesmo. O melhor a fazer é admirar a coragem e ousadia do cara e tocar a bola pra frente. Nada de correr atrás do bravo macho comedor, faca na mão, chamando o sobrinho de sacana, estragando a refeição dominical da família.
Às vezes vocês perdem mesmo, sejam adultos e aceitem.
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Chifre não é esse monstro que você pensa. Relaxa, otário.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Masoquismo (que bom para os sádicos!)

Acho que sou a pessoa certa para dizer que, com alguém especial (e não há nada de romantismo nisto, mas sim, habilidade) aquele funk (horroroso) está certo: um tapinha não dói! Aliás, um tapinha é delicioso! Um tapa na bunda, bem dado, com a mão cheia, na hora de um sexozinho de quatro, não é só esperado como desejado, pedido, implorado.


Tá, uma tapinha não dói... mas não vamos exagerar!


Até gosto de uma ou outra situação masoquista, mas não chego a ser fetichista. Nada contra, mas eu não tenho guardado no meu armário nada muito masô, porque eu tô mais pra sádica. Mas não há nada, nadinha mesmo que me impeça de me adaptar de boa caso arrume um parceiro bom de cama que tenha todos os assessórios: algemas, chicotes, coleiras, mordaças e otras cositas más.



Eu gosto mesmo é de colocar os cachorros na coleira


Esta minha abertura com tudo que há de bom que é o sexo, sempre gera polêmicas. Nas rodinhas com as amigas, sempre sai uma pergunta do tipo: Nâo, Anette, pelamordedeus, não tem nada que você não faça? Nenhuma dorzinha que você não curta?!

Olha, é claro que tem... apesar dos pesares, tenho cá os meus limites. Se é pra conseguir uma boa transa, eu topo tapas, cordas, coleiras.... mas (e nem sempre tem um "mas") tirar sangue e comer merda, não dá. Dá eu dou, mas isto eu não faço. Faço o papel de dominada, carinha de pedinte, postura humilde e retraída, porque eu acredito que entre quatro paredes, pode colocar coleira e fazer passear como cachorrinho. Mas não vá me pedir pra usar nada disto em público, nem vá me colocar uma coleira estraguladora, enforcadora, o que seja que me arranhe, perfure, esfole.




Nâo, nada de ração para a Anettezinha...                                         Nem tente me levar pra passear assim


Posso lamber tudo o que meu mestre mandar, mas desde  que este "tudo" esteja no meu dono (temporário) ou em outra pessoa, aí, sim! Agora: nada de lamber chão, privada, parede....


Ah, esta é uma coleira que faço QUESTÃO de usar em público

Tenho arrepinhos de tesão em pensar nas gotas quentes de parafina de velas aromatizadas pelo meu corpo, mas não vá pensando que por isto topo argolas perfurando a pele das minhas costas para que, com correntes passando por elas, eu seja pendurada no teto. Aí, pra mim, passou.

Pode até parecer muita frescura. Sou adepta da cultura do "se é pra dar, arreganha". Tenho horror à alguns parceiros que a gente topa que tem daquelas frescuras: Eu chupo, mas não engulo. Eu dou, mas de pé, não. Tenha dó!

Mas no caso do masoquismo, faço até onde vai meu tesão. E meu tesão acaba exatamente quando machucados graves tendem a aparecer.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Masoquismo



Olha só, o tema dessa semana é masoquismo, mas se estamos falando de sexo, aí o mais apropriado é falarmos de sadomasoquismo, porque geralmente é assim que rola, um tem que ser sádico pra que outro seja masoquista e vice-versa, certo?!
Paqueramos com o sofrimento, o nosso e o alheio, e nos realizamos nele de forma quase doentia todos os dias, em nossos atos e pensamentos... mas não se preocupem, não vou me perder em subjetividades, o que seria muito fácil com um tema desses.

O que realmente define um sadomasoquista? Você se considera um praticante? Se concordar com meu ponto de vista, pode até se descobrir adepto da prática de longas datas. Eu mesma sou, e diria: Quem não é? A questão, ao meu ver, não é quem é, mas qual o seu grau de sadomasoquismo. Obviamente existem os exagerados, os doentios e alguns que nem sei como definir - e esses vamos deixar pra lá porque nem consigo entender.
Devo admitir que meu grau de tolerância à dor não me permite a prática em sua verdadeira essência onde a dor e o sofrimento seriam mais explorados. Mas um joguinho sexual, onde tapa de amor não dói, pode ser bastante prazeroso. Pra mim é mais um jogo de poder, onde um deve ser o dominador e o outro o submisso, e esses papéis podem se inverter dependendo do clima que se estabeleceu no momento. Acho que muitos de nós passamos por isso com bastante frequência e nem nos damos por conta do que está rolando.
Vamos imaginar uma transa habitual, quem toma a iniciativa, já começou um joguinho de poder, quem está por cima, quem está por baixo... Esse é um bom começo, mas fica realmente claro quem se manifestou como dominador quando, por exemplo, um segura o outro pelos cabelos com força, o coloca de quatro e penetra o ser submisso impetuosamente com movimentos que urram sua superioridade.
O prazer dele vai além da estimulação local, o prazer está em explorar o poder sobre o outro e também o de proporcionar prazer. Daí até subir mais um degrau nessa escalada de prazer com umas palmadinhas na bunda é um caminho curto, mas cheio de permissões que muitas vezes são difíceis de ficar claras, portanto o melhor caminho é começar com uma conversa de "pé de orelha" tipo: "me bate".
De início, o outro pode achar meio estranho, mas aí o jogo de palavras é que vai te levar até onde o seu limiar deixar..."me bate, mas começa de levinho, na bunda, se você gostar eu abro minhas pernas e você dá uns tapinhas na minha buceta, mas aí se eu gostar, deixa eu usar um chicotinho..."
E lembre-se, o linguajar é essencial. Não vá tentar trocar buceta por vagina, no máximo troque por uma outra igualmente "imprópria". Submeter o outro com palavras também vale e dá um tesão inimaginável. Isso você já viu nos filmes pornôs, mas já tentou fazer você mesmo?

A submissão feminina é mais fácil, tradicional eu diria. Quando a gente dá o cuzinho já está pra lá de iniciada, mas virar o jogo e domar seu leãozinho é uma tarefa árdua e é necessário que a praticante sinta-se livre pra expressar suas fantasias. Portanto, comece exercitando ficar por cima, fale umas obscenidades - as palavras têm poder - invada devagarzinho o espaço mais reservado do cara, que sem a menor sombra de dúvida é o cu.
O Brian provavelmente discorda de mim nesse ponto, mas o Waldir sabe bem do que eu estou falando. Daí, vá aumentando o número de dedinhos, umas palmadinhas entre um dedinho e outro e depois disso as conquistas de poder ficam mais fáceis. Quando eles descobrem o quanto gostam de ser dominados, começam os pedidos de "me amarre na cama e faça o que bem quiser comigo..."
Nesse ponto entram algumas práticas que podem ser humilhantes e que devem ser tratadas com bastante critério, principalmente quando o relacionamento é sério e duradouro. Além do mais, você tem que ponderar se isso ou aquilo realmente vai te trazer prazer.
E para aqueles que acham que indivíduos com impulsos agressivos mais intensos provavelmente seriam os mais cotados para este jogo sexual, estão redondamente enganados, pois os tímidos encontram na prática uma válvula de escape deliciosamente prazerosa!
Coloquem seus preconceitos e temores de lado e acabe com o tédio na cama. A dor está implícita no mecanismo da dominância e é essencial neste jogo de prazer, mas o principal é que seja consensual, seguro e que sirva como fim à realização de seus desejos mais íntimos e que te tragam equilíbrio emocional e psicológico e não o contrário.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Masoquismo

varios484 Primeiro, demonstrarei um pouco de minha cultura para vocês:
Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. Em um sentido extenso pode-se considerar como masoquismo também a forma de prazer com a humilhação verbal.
O termo masoquismo deriva do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch.
O masoquismo é uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.
Embora ligado diretamente ao sexo, o masoquismo não se restringe a ele. Muitos hábitos masoquistas ignoram completamente o sexo, e atuam em outras áreas do comportamento humano.
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Ficar perto de quem fuma é masoquismo.
Tendo dito isso (e muito bem dito!) preciso esclarecer que TODAS as mulheres são, a um certo nível, masoquistas. E também os gays. Todos são masoquistas.
Porque querer sair por aí dando, TEM que ser masoquista, tá maluco!
Além do fato de quererem dar, o que certamente envolve algum tipo de dor (e nem me venham com aquelas piadinhas de “Ah, então você sabe?”, porque é claro que a coisa doi!), mulheres e gays também gostam de tomar uns tabefes de vez em quando, o que também é masoquismo. E antes que comecem a me questionar, vamos aos fatos:
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Ir em show sertanejo é masoquismo.

Os gays, ao se assumirem gays, sabem que eventualmente vão entrar em conflito com a família, e alguns pais, mais machos, vão acabar por meter a porrada neles. Sabendo disso, e ainda assim se assumindo gays, fica evidente o lado masoquista deles. E depois disso, ainda vão se encontrar com outros gays que vão acabar por comê-los, trazendo mais dor e masoquismo.
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Fazer música baiana é sadismo, mas gostar de axé é masoquismo.

E vamos deixar logo outra coisa clara aqui: Não importa se o gay é ativo ou passivo! Se ficou com outro cara é gay!!! Tem muito viadinho por aí que diz que não é gay, mas que comeu um cara em um fim de festa. Macho que é macho não fica sem mulher em fim de festa, mas se ficar, outro homem NÃO É uma alternativa. Se comeu um cara, “só porque estava com o saco cheio”, teve um contato homossexual e se tornou gay!!!
E uma vez gay, sempre gay!
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Gostar de pagode é masoquismo brabo, aqui e na China!!

Existe ex-fumante, ex-drogado. Tem até ex-prostituta. Ex-gay é lenda. Porque se um dia o cara deu para outro cara, já era. Gay para sempre, sem desculpas, sem perdão, sem salvação.
Tendo explicado isso, voltemos ao masoquismo:
As mulheres, como todos sabem, são chegadas em uma dorzinha. Faz parte da natureza delas. Até a cultura popular comprova isso. Vejam só, não é de conhecimento público que as mulheres gostam de homens uniformizados?
É quase um fetiche, mulheres ADORAM homens vestidos com uniformes. Mas, também é cultura popular que as tais “mulheres de soldados” são aquelas que apanham dos maridos. Ora…
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Gay masoquista. A roupinha entrega.

E tem mais, se você cometer o engano de “fazer amor” com sua preciosa namoradinha, vai ficar sem ela! Porque por mais que falem que querem ser tratadas com carinho, com gentileza, na hora do “vamos ver” mulher gosta mesmo é de uma pegada forte, de uns movimentos bruscos.
Acredite, se você levar a coisa na suavidade para sempre, um dia aparece um mais esperto e dá um bruta comidão nela e aí você roda. Definitivamente. Mulher gosta da coisa mais pesada, tem que ter alguma dor envolvida. Algumas nem sabem disso, mas depois que acontece, não conseguem mais viver sem!
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Política, ainda mais norte-americana, é masoquismo.
A cultura popular está cheia de referências ao masoquismo feminino. Desde músicas com refrões medonhentos como “um tapinha não doi…” a novelas de sucesso como “A Escrava Isaura”, que aliás, envolvia dois tipos de masoquismo, aquele no qual as mulheres se identificavam com o sofrimento da infeliz escrava e aquele masoquismo que fazia a nós, homens, assistir aquilo.
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Masoquismo insano.

Ditados populares, como “pimenta no cu dos outros é refresco” é uma apologia ao masoquismo. Porque se fosse no nosso, seria sadismo, e eu tô fora!! Nada disso, o lance é apenas identificar o que a mulher gosta e dar isso para ela, como todo cavalheiro deve fazer.
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Se gostou, você é masoquista.

Se ela gosta de sofrer, vai lá e maltrata, mas nada de ter prazer com isso, que homem que é homem não curte sadismo. O lance é apenas dar prazer para a nossa parceira. Tenha isso em mente e meta a mão na cara da safada, sem dó e sem culpa, porque é isso mesmo que ela está querendo!
Para finalizar, deixo mais uma pérola de meu vasto arquivo cultural:
“Bata na sua mulher todos os dias. Você não precisa saber porque está batendo, a vagabunda sabe porque está apanhando!”
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Que gostoso, amor, faz de novo!!

sábado, 12 de dezembro de 2009

Melhores e Piores Posições Sexuais


Eita! Essa semana a coisa complica… Well, já de antemão vou dizendo, escrever o post dessa semana não tem como ser em termos médicos. Seguindo a linha da Júlia no tema sexo anal, digo logo que não vou escrever “membro”, quando quero dizer caralho, ou ânus quando quero dizer cu. Portanto, baixa as cuecas e mostra o saco, a rola, arrebita a bunda e mostra o cuzinho que vamos começar.
No mundo gay, falar de posições sexuais é falta de imaginação. Explico: posições sexuais? TODAS! Concordo com a Anette que não há posição sexual “ruim”. Há execução mal preparada e orquestrada! First and foremost, o mais importante é gostar do que você está fazendo. Para o ativo, não tem nada melhor que sentir a rola entrando e saindo, devagarzinho, depois ir aumentando a velocidade até deixar o seu parceiro pedindo por ar, sufocando por um descanso. Então tirar o pau, e enfiar devagarzinho de novo, para ele sentir a rola inteira entrando. Gosto muito de colocar o rapaz de lado, com uma perna descansando na cama, enquanto a outra perna passa por cima do meu ombro. Há uma coisa de vulnerabilidade nessa posição. A pessoa está de cu aberto e mesmo se quiser não tem como recusar o seu pau. Se você não gosta de meter, de ser o ativo da relação, se não tem o prazer que eu estou descrevendo aqui, é por que não é ativo. Sugiro que tire da cabeça essas noções atrasadas de que ser passivo é “menos homem”, ou mais afeminado. Conheço bonecas super afeminadas que são comedoras de cu, e machos que dão tiro e matam, inclusive policiais ;-), que queimam a rosquinha com o maior prazer. Portanto, se você não gosta de comer, vira o traseiro, abre a bunda e deixa o pau entrar bonito que você vai gostar. Afinal, como diria nossa amada Madona, “poor is the soul whose pleasures depend on the permission of another”(pobre é a alma cujos prazeres dependem da permissão dos outros).
Para o passivo, o melhor e experimentar diversas posições até achar a melhor. Tenha em mente que as posições podem variar muito de macho para macho. Alguns são bons em algumas posições, outros em outras. Macho de pau grande, experimente as posições onde você tem mais controle e onde o caralho não vai entrar no seu cu com tudo, a não ser que seja esse o seu fetiche
Lembro bem uma vez que eu estava criativo. Peguei esse rapaz gostoso em um albergue em Búzios, no rio de Janeiro. Saímos para jantar e cantei o menino descaradamente (maior de 18):
Eu – Quando viajo eu gosto de ficar louco e comer a bunda de homem.
O rapaz – Eu gosto é de dar.
Pronto! Foi difícil esperar para chegar no albergue! Meu pau ficou duro como uma pedra o resto da noite e o "precome" molhou minha cueca. Chegando no albergue, tranquei a porta assim que entramos no quarto e não dei descanso ao menino durante as próximas duas horas. Resolvi virar e revirar esse rapaz de tudo quanto é jeito. Quando meu pau saia do cu eu mandava ele segurar e colocar de volta. Depois do fato ele me agradeceu e disse que nunca tinha sido comido tão gostoso.
Portanto, experimente! Tente diversas posições até achar aquelas que você gosta mais. Sexo não tem receita. Aproveite aquilo que te dá mais prazer e vá em frente sem medo!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Melhores e Piores Posições Sexuais

mihowakiwazavsyumifukawfj0Posso falar de melhores posições, sem dúvida. Mas “Piores”?? Não sei se consigo entender o que é uma posição sexual “pior”. Pior que o que? O pior é a falta de posição, a falta de sexo. Isso é pior. Agora se já está lá, então é melhor (e é melhor que fique por lá)…
Pra mim, o único jeito disso ficar pior é se o marido dela entrar, ou algo assim. Fora isso, se tem sexo, então já é a “melhor posição (e opção!)”.
Mas falando sobre posições no sexo, posso compartilhar alguma cultura com vocês, noviços.
kama_sutra Esse lance de posição sexual é considerado muito importante pelos homens, desde tempos imemoriais (adj. Que recua a uma época de que não se tem memória por causa de sua imensa antiguidade: tempos imemoriais. [Putz, ando arrasando, Waldir também é cultura!!]) Fala-se demais do Kama  Sutra, escrito pelo filósofo Indu Mallanaga Vātsyāyana, a quase 3 mil anos atrás. Mas antes dele, já haviam sido codificados pelos japoneses uma seqüencia de posições sexuais, e antes desses, os egípcios também criaram seu compêndio sexual.Japonesas
Uma coisa que qualifica o homem como “bom de cama” é seu conhecimento em posições sexuais. Quantas mais ele conhece, quanto mais ele é bom de cama. Mas entendam, franguinhos, que não é só “conhecer” a posição, _”Ah, eu vi isso num filme…” – Nada disso!
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Duas gostosas com pouca roupa, em cima de barris de chopp. Isso é que é posição sexual!! 
Tem que saber mesmo, com profundidade e propriedade. Tem que ter feito várias vezes, não é coisa pra novato, não tem garotão “bom de cama”. Tem adolescente com boa pegada, eu mesmo fui um desses, mas as posições tem que ser estudadas, e isso demanda tempo.
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Não inventa demais, pra não dar merda.

Outra coisa, é não fazer todas as posições na mesma noite, serviço mais cabaço esse. O lance é pegar a menina e dar uma boa e caprichada trepada nela. Na próxima vez que sair com a mesma, faça umas coisas completamente diferentes, vira ela de cabeça pra baixo, toca nuns lugares que ela nem sabia que tinha, mas pouca novidade por vez. É sua chance de exercitar, e a dela de aprender a ser uma trepadinha melhor.
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Posição de perigo

As posições são tão variadas quanto nossa vontade de experimenta-las, e acreditem, sempre tem uma coisa ou outra para inventar. Porque essa é uma ciência em desenvolvimento, ainda há muito o que se criar, o que se descobrir.
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Posições úteis, quando você não estiver usando a safada.
Por mim, eu gosto de coisas simples, como “Frango Assado em Espeto de Aço”, “Pirão de Piranha Recheado com Robalo Cabeçudo” e “Papai e Mamãe Doidões”. Claro, são meu preferidos, mas nunca repito mais de uma vez por mês, que é pra não viciar. Tem muito mais pra fazer, e não tenho tempo de ficar repetindo essas coisas não.
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Posição “Catando a Cavalona” 

Normalmente, prefiro as posições de minha própria invenção, até por uma questão de orgulho mesmo, admito, mas não recuso um bom “Carrinho de Mão” ou uma “Lavadeira Bêbada”. Uma vez fiquei entalado em uma “Aponta Pra Lua Que a Coisa é Sua” (posição maravilhosa) e quase perco a hora do trabalho no dia seguinte.
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A razão pela qual eu não gosto de esportes com contato físico. 

O que realmente importa é ter um bom repertório, saber mandar bem em uma boa quantidade de posições, e ter umas mulheres livres e de mente aberta pra experimentar e praticar outras. Apenas a prática leva à perfeição, e as mocréias são um ótimo campo de estudos.
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Música também dá uma boa sacanagem 

E, claro, para manter a fama, tem que contar para os amigos como foi a trepada do dia anterior, como aquela em que eu peguei mãe e filha no candelabro de cristal veneziano do Clube Social de Itaparica da Serra (Essa posição é chamada de “Candelabro Italiano Carpado”), ou aquela posição nova que se criou no último final de semana (como foi o caso da “Emparedada Empalada” e “Pênalti com Apito”, criadas por mim e agora com grande popularidade). Mas não precisa contar com quem foi.
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Se vai mesmo casar, pelo menos treina ela direito. 

A menos, é claro, que a mulher seja gostosona, e você fique bem na fita. Se não for isso, e nem der pra mentir sobre quem era, omita o nome da vadia e capriche nos detalhes da posição. De uma forma ou de outra, dá pra humilhar os amigos.
Siddhasana - Posição perfeita

Evite ser pego nessa posição desconfortável. Use camisinha. 

Mas não comentem se alguma coisa der errado, e a posição não agradar. Pelo contrário, jogue na cara da companheira que foi culpa dela e que é por isso que você odeia sair com mulher inexperiente. O lance é sair por cima, mesmo que a posição o deixe por baixo.
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“Trepada Múltipla” e a famosa “Caranguejo Voador”


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Posição “Vem Ni Mim, Goiano Gostoso”

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Melhores e piores posições sexuais

Oba, um ranking! Adoro ranking's, top's, listas, concursos e a festa do Oscar!

Mas sempre que se fala de sexo e me pedem para achar o que é "pior", tenho muita dificuldade. Não consigo ver o que há de ruim em sexo. Vou me esforçar para fazer o ranking das piores posições aqui, mas acredito que piores posições tem mais a ver com a nossa falta de preparo físico ou falta de habilidade do parceiro do que com qualquer outra coisa. Uma posição sexual ruim para mim é a que fica desconfortável e quando fica desconfortável, geralmente tem a ver com as faltas na academia e nas caminhadas. A agenda nem sempre me permite manter a constância que eu gostaria de praticar exercícios físicos. Mesmo sendo... hum... fofinha, eu gosto de malhar. Gosto, principalmente, das sessões de alongamento para manter em dia a minha flexibilidade. Bom, vocês podem bem imaginar porquê.


Manter a flexibilidade em dia garante adesão fácil ao kamasutra

Quando li a proposta deste tema, pensei mesmo na festa do Oscar! Primeiro que a minha posição favorita muda sazonalmente. Logo que eu provo algo novo, geralmente a novidade vai pro topo da lista, então, teria que haver um Oscar das melhores uma vez por ano, para ser justa. Pena que no momento não tenho nenhum paquera para dividir o anúncio comigo, porque queria me vestir com uma cinta-liga de gala, montar um palco em minha cama para anunciar: "The Oscar goes to...." E logo em seguida ao anuncio, colocar em prática a posição premiada. E claro que eu acho que tem que ter categorias: Melhor posição na cama, Melhor posição debaixo do chuveiro, Melhor posição no carro, Melhor posição no escritório, Melhor posição na sala e por aí vai...

Queria mesmo era apresentar meu "Oscar" para o Hug Jackman

Mas, já que tenho que fazer um único ranking aqui para o blog (talvez eu convença a galera a falar disto de novo o ano que vem e terei mais novidades!), e não quero escfrever um mega post com todas as categorias, vamos considerar o quarto como o local padrão. Vamos aos top 10 da Anette:

1) De quatro (Sem nenhuma apologia ao blog!) - esta posição é a minha favorita no momento. Eu estando de quatro, dá ao parceitro acesso a todos os lugares legais de visitação, me dá liberdade para rebolar (adoro isto) e ainda deixa os seios pendentes, o que faz os mamilos ficarem mais sensíveis.

2) De quatro - o parceiro de quatro me dá uma sensação louca de poder e, mesmo que eu não tenha um pau para gozar, ouvir o gemido do outro e poder explorar uma bunda me excitam demais, ao ponto de gozar, sim. Aqui entram acessórios, e o meu favorito é a cinta com um pintão de borracha acoplado. Se vibra ou não é opção do parceiro. A fricção da parte de trás do pinto de borraça no clitores me ajuda na hora de gozar. Mas sem acessório também é legal, porque entra lingua na parada.



3) 69 - Esta sempre está entre as minhas favoritas. Para mim, é quase que uma preliminar, mas muitas vezes começo para esquentar e fico por ali mesmo, até os dois gozarem.

4) Em pé - Esta é daquelas que a academia tem que estar em dia e o alongamento, também, porque gosto de estar encostada na parede e colocar as pernas no ombro do parceiro, pra dar bastante abertura.

5) Eu por cima - Sempre gostosa porque dá pra controlar o ritmo.

6) Papai e mamãe - Amo os clássicos.



7) Espanhola - A preferência por esta posição está mais ligada a vaidade do que ao tesão. Não é qualquer mulher que tem peito para ela, não! E eu tenho, ah, se tenho! E se for um cara bem dotado, ainda dá pra lamber a ponta do pênis dele e ver caras e bocas.


8) Coqueirinho -  Não sei se todo mundo conhece por este nome, mas é uma poisição em que a mulher fica por cima e vai girando usando o pinto do cara como eixo. Se estiver incrementada com uma camisinha com textura, esta posição fica maravilhosa. Também exige uma preparo físico.

9) Sentada no colo - ah, esta é para os dias que tô me sentindo romantica. Sentada no colo, olhando nos olhos, abraçadinha.

10) De ladinho, por trás - esta é para uma transa preguiçosa, daquelas que surgem no meio da madrugada, ainda meio com sono, meio dormindo.

Agora, lá vou eu pra parte difícil. Demorei horrores pra pensar num top 10 para as piores posições. Aí, pensei: "Que se dane! Vai ser um top 5". E acabou virando um top 3. Que difícil! E o Kamasutra que me perdoe, mas saiu de lá duas das 3 posições que me deram mais trabalho.

1) A Mariposa - Gente, põe academia em dia pra fazer isto!


2) O Arco - Esta nem precisa tanto de academia, mas me dá sérias cãimbras nas costas.



3) Deitada na escada -  Não interessa como seja. Se for eu a ficar por baixo numa transa na escada, com as quinas dos degras cutucando minha coluna. é horroroso. Se o parceiro é cavaleiro e faz às vezes de piso, eu acabo com dó, porque sei o que ele tá passando e me tira o tesão.