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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Masoquismo

varios484 Primeiro, demonstrarei um pouco de minha cultura para vocês:
Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. Em um sentido extenso pode-se considerar como masoquismo também a forma de prazer com a humilhação verbal.
O termo masoquismo deriva do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch.
O masoquismo é uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.
Embora ligado diretamente ao sexo, o masoquismo não se restringe a ele. Muitos hábitos masoquistas ignoram completamente o sexo, e atuam em outras áreas do comportamento humano.
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Ficar perto de quem fuma é masoquismo.
Tendo dito isso (e muito bem dito!) preciso esclarecer que TODAS as mulheres são, a um certo nível, masoquistas. E também os gays. Todos são masoquistas.
Porque querer sair por aí dando, TEM que ser masoquista, tá maluco!
Além do fato de quererem dar, o que certamente envolve algum tipo de dor (e nem me venham com aquelas piadinhas de “Ah, então você sabe?”, porque é claro que a coisa doi!), mulheres e gays também gostam de tomar uns tabefes de vez em quando, o que também é masoquismo. E antes que comecem a me questionar, vamos aos fatos:
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Ir em show sertanejo é masoquismo.

Os gays, ao se assumirem gays, sabem que eventualmente vão entrar em conflito com a família, e alguns pais, mais machos, vão acabar por meter a porrada neles. Sabendo disso, e ainda assim se assumindo gays, fica evidente o lado masoquista deles. E depois disso, ainda vão se encontrar com outros gays que vão acabar por comê-los, trazendo mais dor e masoquismo.
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Fazer música baiana é sadismo, mas gostar de axé é masoquismo.

E vamos deixar logo outra coisa clara aqui: Não importa se o gay é ativo ou passivo! Se ficou com outro cara é gay!!! Tem muito viadinho por aí que diz que não é gay, mas que comeu um cara em um fim de festa. Macho que é macho não fica sem mulher em fim de festa, mas se ficar, outro homem NÃO É uma alternativa. Se comeu um cara, “só porque estava com o saco cheio”, teve um contato homossexual e se tornou gay!!!
E uma vez gay, sempre gay!
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Gostar de pagode é masoquismo brabo, aqui e na China!!

Existe ex-fumante, ex-drogado. Tem até ex-prostituta. Ex-gay é lenda. Porque se um dia o cara deu para outro cara, já era. Gay para sempre, sem desculpas, sem perdão, sem salvação.
Tendo explicado isso, voltemos ao masoquismo:
As mulheres, como todos sabem, são chegadas em uma dorzinha. Faz parte da natureza delas. Até a cultura popular comprova isso. Vejam só, não é de conhecimento público que as mulheres gostam de homens uniformizados?
É quase um fetiche, mulheres ADORAM homens vestidos com uniformes. Mas, também é cultura popular que as tais “mulheres de soldados” são aquelas que apanham dos maridos. Ora…
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Gay masoquista. A roupinha entrega.

E tem mais, se você cometer o engano de “fazer amor” com sua preciosa namoradinha, vai ficar sem ela! Porque por mais que falem que querem ser tratadas com carinho, com gentileza, na hora do “vamos ver” mulher gosta mesmo é de uma pegada forte, de uns movimentos bruscos.
Acredite, se você levar a coisa na suavidade para sempre, um dia aparece um mais esperto e dá um bruta comidão nela e aí você roda. Definitivamente. Mulher gosta da coisa mais pesada, tem que ter alguma dor envolvida. Algumas nem sabem disso, mas depois que acontece, não conseguem mais viver sem!
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Política, ainda mais norte-americana, é masoquismo.
A cultura popular está cheia de referências ao masoquismo feminino. Desde músicas com refrões medonhentos como “um tapinha não doi…” a novelas de sucesso como “A Escrava Isaura”, que aliás, envolvia dois tipos de masoquismo, aquele no qual as mulheres se identificavam com o sofrimento da infeliz escrava e aquele masoquismo que fazia a nós, homens, assistir aquilo.
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Masoquismo insano.

Ditados populares, como “pimenta no cu dos outros é refresco” é uma apologia ao masoquismo. Porque se fosse no nosso, seria sadismo, e eu tô fora!! Nada disso, o lance é apenas identificar o que a mulher gosta e dar isso para ela, como todo cavalheiro deve fazer.
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Se gostou, você é masoquista.

Se ela gosta de sofrer, vai lá e maltrata, mas nada de ter prazer com isso, que homem que é homem não curte sadismo. O lance é apenas dar prazer para a nossa parceira. Tenha isso em mente e meta a mão na cara da safada, sem dó e sem culpa, porque é isso mesmo que ela está querendo!
Para finalizar, deixo mais uma pérola de meu vasto arquivo cultural:
“Bata na sua mulher todos os dias. Você não precisa saber porque está batendo, a vagabunda sabe porque está apanhando!”
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Que gostoso, amor, faz de novo!!

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