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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ponto G - Mito ou Realidade?


Acho que esse post chegou um pouco fora da hora, recentemente cientistas britânicos provaram que o tal Ponto G não existe. Claro, tem gente falando que o problema foi que eles testaram com mulheres britânicas e essas realmente não teriam, mas isso é apenas maldade com a frieza glacial e falta de tesão absoluto das bretãs. 
O verdadeiro Ponto G.

Mas primeiro, vamos à história, que é para que eu possa ceder um pouco de minha cultura a vocês.
O nome "Ponto G" foi criado em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, que em 1950 imaginou a possibilidade da existência do tal ponto. Aliás, isso muito me decepcionou. Eu sempre achei que os alemães fossem mais machos e pegadores. A história, ao falar mal deles, mostra-os machos e determinados, aí me vem esse aí e diz que a mulher gosta não é porque o cara é bom de cama, mas porque ela tem um "Botão do Lost" lá dentro e que é isso que faz ela gostar da coisa. 
Francamente. 
De qualquer maneira, a coisa não existe mesmo e pronto.
Fim da aula.
Cientista alemão estúpido, procurando o ponto que está sob seus pés.

Mas, mesmo se tratando de uma figura de imaginação, o Ponto G não é como o Papai Noel ou o Coelhinho da Páscoa, que os pais criaram para manter as crianças quietinhas, sem pentelhar a gente na hora de ver o futebol. 
Porque não tem nada pior do que ter que levantar da "cadeira do papai" no momento em o Timão tá arrebentando alguém da Terceira Divisão pra baixar o cacete naquelas crianças catarrentas, melequentas, perebentas e barulhentas. Daí a gente inventa uma figura absurda qualquer, para que aqueles monstrinhos que a sua mulher não sabe educar direito fiquem com medo de perder os presentes e finalmente calem a boca.
Uma pobre idiota pensando que descobriu o Ponto G.

Uai, mas se o Ponto G não existe, de onde surgiu toda essa conversa?
A mitologia do Ponto G é uma invenção feminina. Mesmo porque homem algum inventaria um absurdo desses. (Tá, um alemão inventou, mas como eu disse, ele é uma decepção para a Irmandade dos Homens.)
Isso veio do imaginário deficiente semi-atrofiado feminino mesmo. Elas criaram isso na intenção de iludir a si mesmas. E, sob o ponto de vista feminino, é até possível entender a necessidade desse mito, dessa ilusão.
Não, querida, esses são pontos pretos.

Afinal, algumas mulheres gostam muito mesmo de sexo e tem realmente uns orgasmos muito legais. Ainda assim, as pobres desencaminhadas não podem aceitar que aquele prazer todo tenha sido dado por homens, então elas responsabilizam um pontinho inexistente qualquer como responsável por toda aquela felicidade.
Já as outras, as que não encontram prazer no sexo, normalmente as feias e as lésbicas, essas acreditam no tal pontinho imaginando que se ele realmente existir, um dia então elas podem descobri-lo e finalmente sentir prazer.
Você pode encontrar o Ponto G no Google, SE estiver com sorte!

Nada disse é real, trata-se apenas de mitologia feminina, feita por e para mulheres.
O que existe de verdade são quatro elementos básicos na composição do imaginário sexual:


1)- Mulheres que gostam de trepar.
2)- Mulheres que não gostam ou não sabem trepar.
3)- Homens bons de cama.
4)- Homens que ainda não atingiram todo seu potencial. 
Mulheres que são de Marte também não tem Ponto G.

Ora, quando um homem bom de cama se encontra com uma mulher que sabe trepar, essa coitada, se desmanchando de prazer, acha que aquele cara "encontrou" o Ponto G dela. E elas acham que esse troço fica lá perto do útero, e é por isso que elas preferem homem de pinto grande. 
Quando um homem bom de cama encontra uma mulher que não gosta de trepar (seja frígida, lésbica ou feia) ele acaba por dar pra essa feinha uns bons orgasmos, e então a pobre passa a acreditar que tem sim um Ponto G e que aquele soberbo exemplo de macho gostoso o encontrou. Essas costumam se tornar chicletes, o que já foi assunto de outro post.
Não encontrou? Coloque seu Ponto G onde quiser!

Por outro lado, um homem ainda não iniciado nos segredos da macheza masculina, que ainda tem poucas horas de cama e não teve o tempo necessário para se tornar um trepador olímpico, ao pegar uma mulher que sabe como fazer a coisa, as chances são que ele tenha seu merecido orgasmo antes dela. Nesse caso, ela vai achar que aquele cara não atingiu seu inexistente Ponto G, e vai contar para as amigas que ele tem um pau pequeno. Feladaputa!!
Da mesma forma, o mesmo homem inexperiente, ao pegar uma daquelas que não gostam da coisa, vai acabar comprovando para a safada que o bom mesmo é ser lésbica ou freira, uma vez que ninguém conseguiu (ou teve o saco e a paciência para) achar seu mitológico Ponto G. 
Não vai encontrar nem aqui nem na lua!

De qualquer maneira, vou dar um conselho aos amigos da Irmandade: Deixem que elas continuem acreditando no tal Ponto. A verdade geralmente não importa para as mulheres, mas algumas crenças sim. Nesse caso, pode ser até uma vantagem, porque vocês ainda podem dizer a elas que sabem encontrar o Ponto G, mas só podem demonstrar com o pinto. Dessa forma, as que acham que tem vão querer de novo e as que não gostam de sexo vão arriscar para encontrar. 
Não tem como perder numa coisa dessas!
Avante, bravos soldados!
Não existe, mas ajudar a procurar é gentil e educado!

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