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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Segredos Inconfessáveis


Esse lance de escrever post baseado em palpite de leitor é uma fezes (Me falaram pra não escrever merda...). Enquanto poderia estar falando sobre coisas realmente relevantes para o mundo macho-comedor, aqui estou eu novamente com essas coisinhas de viado. Sério, quem é a bichinha que me sai com um tema chamado "Segredos Inconfessáveis"??
Putz, dá vontade de voltar a escrever no Blog Ainda Sem Nome, lá pelo menos eu falava do que queria.
Militar quando confessa é sempre um estouro.

Bem, Segredos Inconfessáveis é coisa de viado. Não quer dizer que homem não possa ter segredos, na verdade o homem de verdade tem segredos aos montes. Ele apenas não os chama de "Inconfessáveis", porque quem fala assim é mulher e boiola.
Mas claro, alguns segredos são pra ficar guardados mesmo. Por exemplo, aquele lance com sua cunhadinha, foi no carnaval, voce estava meio de pileque e ela estava muito gostosinha. Não tem razão alguma para isso se tornar público, sem contar que pode até gerar problemas familiares, enervação de sogros, derramamento de sangue e eca. Então é segredo.
Jamais confessarei onde escondi a chave do carro. Ui!

Da mesma forma, aquele lance com sua sogra, na quarta-feira de cinzas, também é segredo. E nesse caso, não deve confessar nem sob tortura!! Não é só a fúria do corno do seu sogro ou a rejeição injustificada de sua esposa, que prefere ver o lado negativo de seu majestoso feito. O pior é a sacanagem dos amigos, na quinta-feira de sinuca. Tomo mundo te zoando porque pegou a véia. E não adianta falar que estava de pileque, porque o fato é que a madama tem idade pra ser sua mãe e pegar mulher da geração da progenitora é punivel com zoação eterna.
Então, é segredo!
O segredo? DINHEIRO!

Mas a Anette essa semana fez um lance legal no post dela, então vou aproveitar da ideia e vou falar um pouco sobre mim, usando o mesmo modelo.

Eu já fiquei com 12 mulheres ao mesmo tempo.
Eu já menti para os amigos que eram só 11, pra não humilhá-los.
Eu já tive amigo fura-olho que cantou uma namorada minha.
Eu já taquei a mão na cara de marmanjo safado por muito menos que isso.
Eu já comprei camisinha por quilo.
Eu já encomendei camisinha por metro.
Eu já peguei a filha do farmacêutico.
Eu já corri 400 metros em 35 segundos!
Eu já escapei do farmacêutico mais 3 vezes além dessa.
Eu já mostrei pra uma vagaba com quantos paus se faz uma canoa (e são 27).
Eu já fiquei 3 meses sem pegar mulher (Tive que deixar elas mesmas me pegarem).
Eu já fugi da briga (porque estava atrasado pra encontrar com a mulher dele).
Estou a fim daquela égua, mas não vou confessar esse segredo.

Eu já menti para a namorada.
Eu já menti para a mãe da namorada.
Eu já menti para a irmã caçula da namorada.
Eu já menti para a melhor amiga da namorada.
Eu já menti para o pai da namorada (porque eu sou macho mas não sou doido).
Eu já falei a verdade para a namorada (só pra ver a cara de idiota dela).
Eu já menti de novo depois, só pra ver aquela cara outra vez.
Eu já viajei pra outro Estado pra pegar uma menina e não peguei.
Eu já peguei duas mulheres dentro de um ônibus, enquanto viajava pra pegar uma terceira.
Eu já peguei a terceira depois, mas foi ela que veio me ver (porque eu só vou atrás uma vez).
Eu já cheguei em casa e encontrei a namorada com uma mulher na cama.
Eu já entrei no meio de uma transa de mulheres e comi as duas.
Eu já dispensei a safada traidora, mas saí com a "amiga" dela depois.
Eu já fiquei de saco cheio de escrever que "eu já..."
Victoria nunca revela seus segredos!

Pra fechar, uma história verídica, de verdade, que aconteceu mesmo, sobre o valor do "segredo" para um homem macho e consciente:

Durante o casamento daquela mocinha deliciosa e seu feliz, porém não muito esperto noivo, o padre diz:
_Se alguém sabe de algo que pode impedir esse matrimônio, que fale agora, ou que se cale para sempre!
Um valente macho lá no fundo da igreja, abaixo do umbral da porta, grita:
_Eu sei de algo que pode impedir esse matrimônio!!!
Desespero dentro da igreja! A suculenta noivinha, branca e tremendo. O noivo, com cara de corno, olhando para a mãe, que passava mal na primeira fila. O Pai da delícia, procurando em vão a arma que havia deixado em casa.
O Valente macho encara todos os convidados, parentes e clero, com um sorriso maroto nos lábios.
Arruma a gola da camisa, coça fortemente o saco, arruma a cueca no lugar, sorri para os convidados, pisca para a noiva e diz:
_É, mas eu vou me calar para sempre!!
E, bravamente, se retira do local santificado.
Segredo que os fabricantes de pasta de dente não confessam.

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