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Mas vamos lá. Se eu escorregar no protugês(sic) é por causa da noitada. Sexo a dois é ótimo. Sexo a quatro melhor ainda. Sexo a cinco, seis, sete, oito, melhora quanto maior é o número. Sexo a três, IMHO, complica... Explico: a não ser que as três partes se gostem exatamente do mesmo tanto, um casal
sempre cria uma conexão mais forte e a terceira parte fica jogada para escanteio. Pode parecer estranho, mas eu, Brian, super cosmopolita e liberado, tenho minhas reservas com o sexo a três. E não quero dizer somente quando tem emoção no jogo. Quando é somente sexo, também, a coisa pode
degringolar bem rapidinho...
Você aprende com a experiência. Correto? Pois aqui vão duas das minhas experiências. Não vou cansar meus leitores com as 500 outras...
Em um desses tete-a-tete a três, eu encontrei esses dois caras super sarados, gostosos mesmo, aqui na praia de Fort Lauderdale. Conversa vai, conversa vem, fui parar no hotel onde os dois estavam hospedados. Foi uma merda. Os dois tinha uma coisa de ficar de joginho de quem ia comer quem primeiro, e senti que não era bem sexo que eles queriam. Eles queriam era jogar, às minhas custas. Assim que percebí as regras do jogo, cascei
fora, pois não nivelo por baixo.
Quer uma muito mais recente? Meu namorado e eu temos uma relação aberta. A regra-mãe que temos na relação é: você nunca mente para mim, eu nunca minto para você, conversamos sobre tudo, e tudo se ajeita. Ok até aí tudo bem. O problema é que a vida é mais complicada que essa regra aí de cima. A não ser que você escreva uma constituição para reger a relação, você tem que fazer ajustes aqui e alí. Pois bem. Um ano atrás, estávamos nós em São Francisco na California a passeio, quando em um bar um certo Mr. resolve se engraçar para o lado do meu namorado. Diz ele: “Por que você não sobe aqui no palco e participa do concurso de mais pauzudo da quinta-feira?” Eu, sem perder a pose, virei para ele e falei: “Por que você não vem aqui e chupa essa rola na minha frente como
um bom menino que você é? Depois, se você fizer direitinho, posso pensar no seu caso e decido se deixo meu namorado participar.” Pronto! Foi o que precisava para lançar um desafio. O dito cujo era muito, mas muito parecido comigo mesmo, e decidiu pagar para ver. Desceu do palco e veio ficar com nós dois. Demos uns beijos e abraços. Entre os amassos, mão nisso, mão naquilo, boca naquilo outro e dedo naquele outro, o bendito do namorado do Mr. resolve aparecer para botar ordem na casa. OK. Trocamos telefones e e-mails e ficamos de nos ver no futuro. Meu namorado trocou diversos e-mails com o cara, ligou para o cara ao longo de um ano, e finalmente chegou a hora de nós voltarmos para São Francisco. Dessa vez com tempo de fazer bem feito! Ligamos para o cara, que por sinal nos ajudou a comprar ingressos VIP super disputados para uma festa que acontece uma vez por ano em São Francisco, e ficamos de nos encontrar, os três, mais o namorado, que ficaria apenas olhando. Adoramos a festa e nos desbundamos no dia seguinte, trepando com o Mr. das 8 da manhã até as 5 da tarde. Gozei 5 vezes, sem nenhum exagero. Foi ótimo.
Mas eu, velhaco que sou, não tirei da cabeça aquela coceirinha: “Esse cara é perigoso. Fica de olho!”
E fiquei. Avança uma semana. Nós de volta em Fort Lauderdale, recebemos um telefonema do Mr.: “Estou com saudades de vocês. Quero ir passear na Florida.” Meu maridão e eu conversamos e ele, o Mr., comprou uma passagem. “Estou chegando quinta-feira. Tudo bem?” Aquela vozinha cresceu: “Esse cara é perigoso. Fica de olho!” E fiquei. Mas não sou de perder tempo na vida. Assim como ele pagou para ver descendo daquele palco um ano atrás, decidi que iria pagar para ver também. Veio o Mr., bom, bonito, gostoso e poderoso. Uma cópia carbono de mim, principalmente em personalidade. Ele ficou uma semana. Chegou numa quinta-feira e foi embora na outra. Eu, como tinha uma conferência de trabalho em Washington D.C., tive que viajar no domingo de noite. “Esse cara é perigoso. Fica de olho!” E fiquei. Volto eu da minha conferência e meu namorado vem com uma conversinha de lado: “Eu e o Mr. queremos nos ver mais vezes, de preferência quatro ou cinco vezes por ano.” Escutei, pensei, matutei, e falei: “Sem problemas. Desde que não haja mentira e seja tudo combinado, não tem problema.” Pensei, mas não verbalizei, que meu namorado queria dizer que o Mr. viria 2 a 3 vezes para a Florida, nós dois iríamos 2 a três vezes a São Francisco, e nós três continuaríamos essa delícia de relacionamento. No dia seguinte, meu namorado diz que o Mr. comprou uma passagem para ele ir visitá-lo em São Francisco. Pensei: “Pera aí! Sozinho, o Mr. e meu namorado, sem me convidar?” Bingo! O Mr. mostrou as asinhas. Contei-las-lhas-mas-nas no tronco! Nope! Aquí não vagabundo. Vai buscar outro para brincar.
Para resumir uma história muito longa, no final das contas eu e meu namorado mudamos muito nossa relação e estamos hoje muito mais próximos. É na verdade a relação mais perto de casamento que já tive em minha vida. Portanto, moral da história:
Falei, disse e tenho dito!
Brian
Rapaz! Eu achei que fosse dar um show nesse blog e que os outros bloggers iriam ficar quietinhos, tiptoing em volta do assunto...
Ledo engano!
Depois de ler os posts da Júlia, da Anette, do Waldir e da Nany eu me sinto um novato! E olha que de virgem em não tenho NADA!
Bem, vamos lá.
Vamos começar pelo começo: sexo anal é ótimo, ponto. Quem não gosta é por que não teve a
coragem e a paciência de experimentar. Quando digo experimentar, não quero dizer simplesmente tentar uma ou duas vez. Sexo anal é uma jornada, uma escola, um aprendizado. Você tem que testar e passar pelo rito antes de encontrar o prazer. Para aqueles que encontram o prazer durante a primeira transa, ótimo. Mas se você não foi tão afortunado(a), segura nos chifres do boi e manda ver, pois vale a pena.
Veja bem, não toquei no assunto ativo(a), passivo(a).
Cansei do parênteses a, de agora em diante vou usar o masculino. As gatinhas de plantão considerem-se incluídas.
Mas voltando ao ativo/passivo: sexo anal é bom para ambos os dois(sic). Para o ativo, tem aquela coisa de proibido, de violação, de você estar tomando conta do que é seu, sem reservas e sendo o MACHO da transa. Não tem conversa, não tem discussão. Você mete o seu pau onde quer e não tem reclamação. O parceiro tem mais é que te agradecer de receber a sua rola.
Do lado do passivo, tem a coisa de se render, de colocar a sua alma à disposição do seu macho, para ele fazer o que bem entender e quizer com você.
Deixa eu dar algumas dicas para quem ainda não tem muita experiência no assunto, que claramente não parece ser o caso dos bloggers por aqui... ;-)
Fezes e sexo anal não combinam. A não ser para aqueles com fetiche por fezes, mas isso é OUTRO assunto...
O que quero dizer é: ducha, ducha, ducha. Quando você é o ativo, não tem nada mais desagradável que tirar o seu pau e sentir aquele cheirinho... Pior ainda quando seu caralho parece um sorvete de chocolate. Não dá. Sexo anal tem que ser limpo. Para o passivo, acredite, você vai ter MUITO mais prazer primeiro sabendo que está tudo limpinho por lá, segundo porque fezes é o PIOR lubrificante que você poderia escolher. Principalmente se o pau do cara que está te comendo é grande.
Qual o segredo então? Primeiro, evite sexo anal quando estiver com diaréia, claro, mas também quando o cocô esté naquela fase que não sabe se vai ou se vem. O melhor e procurar usar o banheiro uma hora antes, levando uma ducha pronta, daquelas compradas em farmácia com solução salina. As duchas que você instala em casa usando água do chuveiro são menos eficientes. A solução salina auxilia na evacuação e a quantidade limitada da garrafinha ajuda você a não colocar mais água do que devia.
Faça a coisa nessa ordem: primero use o banheiro normalmente até não ter mais nada para sair. Então, use a ducha, depois de evacuar. Procure manter a solução lá dentro por ao menos 5 minutos. Então, evacue novamente. É claro, um bom banho depois é essencial. Depois disso você está pronto para o prazer.
Vamos falar agora de lubrificação. Primeiro, a saliva. Na falta de um lubrificante de verdade, a saliva é capaz de fazer milagres. O segredo importante e lubrificar constantemente. Peça ao seu macho para cuspir na pau várias vezes, com frequência, tirando o pau e cuspindo sempre que você sentir que está secando. Depois de algumas cuspidas você vai notar que o relaxamento e a constante lubrificação da saliva fizeram o seu milagre e então é só prazer.
Mas a saliva é só em emergências. O melhor mesmo é, em minha opinião, Gun Oil. Gun Oil utiliza silicone como base. É um óleo que pode ser utilizado com camisinha. Se voçê e seu parceiro são HVI negativos e confiarem o bastante para fazer sexo sem camisinha, o melhor é Slam Dunk. Aliás, para penetração com o punho (fisting), não há coisa melhor. Oops, estou ficando de pau duro de novo...
Vou ficando por aqui. Meninos, meninas e todas as outras gradações, sexo anal vale a pena. Relaxe e goze, literalmente.
Brian
Não existe pessoa mais ávida em manter um relacionamento fixo (e nisto eu conto pintos amigos, amizades coloridas, namorados) do que a mãe solteira. É muito complicado sair de casa para caçar e eu, como solteira convicta, ainda acho pior os relacionamentos consolidados, como namoros longos e casamento. Mas uma presença masculina constante para o sexozinho nosso de cada dia é fundamental.
Então, estou eu no meu terceiro encontro com o meu mais recente ficante. Ele é um docinho de pessoa, faz o estilo romântico, gosta de me levar para jantar antes de ir para casa para uma noitada. Na nossa última saída, voltando do restaurante, dei-lhe uns amassos maliciosos dentro do carro antes de descer. Fui abrir a porta de casa e ele me abraçou por trás, se esfregando todo, mordendo minha orelha até sussurrar: “Dá o seu cu pra mim hoje?”
Pára tudo para a minha análise agora.
O tom da pessoa era quase tímido. Entre o implorando e o medo de rejeição. Minha reação é de indignação e espanto. Dois dias para comer meu cu? O que passa na cabeça destes homens de hoje? Será que eu ficar esfregando minha bunda no pinto duro dele não dá nenhuma dica? Queria saber quem foi a não-safada, a não-sem-vergonha que inventou que sexo anal é algo como um prêmio para o parceiro. Toda esta baboseira reprimiu os homens, coitados. Agora, para conseguirem um cuzinho é preciso pedir, implorar, deixar de ir ao futebol com os amigos por semanas seguidas, oferecer jóias caras. E agora nós, as adoradoras de sexo anal, temos que passar por safadas, sem vergonha, piranhas e oferecidas (no modo perjorativo dos termos).
Não estou nem aí se esta criatura aprendeu que isto é um prêmio para ele. É um prêmio para mim! Sim, eu queimo a rosca, dou o botão, libero a porta dos fundos, Eu simplesmente adoro sexo anal. Mas não saio por aí oferecendo para todos os ficantes, porque, ao contrário do dito popular, não é todo homem que gosta da coisa, não. E pior, não é todo homem que sabe como fazer.
Atitude de quem se reprime e não sabe o que está perdendo
Nos séculos de repressão sexual, falaram para as mulheres que sexo anal não pode, são contra as leis divinas e que dói. Claro que dói, gente! Mas até o sexo papai e mamãe dói no começo, menos pra algumas sortudas com o tal hímen complacente. Toda prática leva à perfeição. Todo cuidado é recompensado.
Meu cu é uma segunda buceta. Eu gozo com ele do mesmo jeito. E por isto, eu cuido bem dele. Como linhaça e aveia de manhã não por causa de prevenção à possíveis problemas do coração e obesidade. Faço isto para que tenha paz e tranquilidade na minha vida sexual. Vou ao proctologista uma vez por ano, da mesma forma que vou ao ginecologista e estou sempre, sempre treinando a musculatura local, junto com meus exercícios de pompoarismo.
E, se pego um parceiro que não sabe fazer, tenho mais prazer ainda em explicar, mostrar como funciona, apresentar a minha gama infinita de posibilidades, geiszinhos, creminhos, oleozinhos, plugs e consolos para este fim. Mas, em excitação total, dispenso todos os acessórios e gosto da coisa forte, com pressão e atrito. Gosto de dar o cu de quatro, de ladinho, de costas, em pé, no carro. Acho mesmo que devo ter sido gay na encarnação passada, porque sexo anal me dá um prazer louco. Mais louco ainda quando junta as duas coisas. Um consolo na buceta e um pinto no cu, ou vice-versa. Muito louco, extremamente prazeroso!
O sexo anal tem mais melindres que os demais por causa das questões de higiene. Todos sabem que o fiofó é lotado de bactérias que podem causar infecções se entrarem em contato com a vagina e seu interior. Portanto é interessante encapar o vibrador, dildo ou o dedo com uma camisinha, e quando acabar o serviço descarta o preservativo e continua a brincadeira. Simples né? Se você for penetrada na vagina depois de ter sido arrombadinha, sem tomar os devidos cuidados, pode adquirir uma infecção das bravas, que podem levar inclusive à infertilidade.
Outra coisa importante é a pré-higienização do "amiguinho". Quem nunca ouviu falar na chuca? Pois é... Se você é chegada num analzinho, mantenha sempre tudo em ordem, a não ser que queira contar pra sua namorada (de uma forma inconveniente) o que você comeu no almoço.
Apesar de ser uma coisa mega-desagradável, acho que quando você recebe um "cheque" na hora do vuco-vuco, (mesmo tendo sido um descuido da sua parceira) tente contornar a situação, porque essas coisas acontecem nas melhores famílias. Agora, o que eu acho imperdoável é o tal do cu cabeludo. Meu Deus, Nossa Senhora, Puta que Pariu três vezes! Pêlo na peteca já é o fim, no cu... é a própria desgraça!
Pra fazer o sexo anal, tem toda uma preparação... quando o casal tem intimidade e você sabe que lá atrás vai "tá no jeito", vale arriscar um oral completaço (leia-se: cunete). Se vocês estão se conhecendo agora e a gata te pedir pra ir com tudo, muita calma nessa hora! Nada de ir metendo a língua num rabo desconhecido... Usa um lubrificantezinho e manda ver, okay apressadinhas?
O dia que eu liberei a primeira vez, foi porque não teve jeito mesmo. Tinha um tempinho que eu estava namorando e ela era muito tarada pela minha bunda...
Toda noite ela pedia, faltava implorar. Eu já estava ficando sem graça de negar toda vez. Pensei:
-Sou uma mulher esclarecida, sei que sexo anal não é um bicho de sete cabeças... Vou tentar!
Me preparei, fiz todo o procedimento pra não ter surpresas desagradáveis, comprei o lubrificante, dei aquela depilada especial, arrumei as unhas, cabelo e fiquei linda. Afinal, seria uma noite especial onde o meu cuzinho seria devidamente deflorado.
Liguei pra minha namorada tarada por cus e disse que ela ia ter uma surpresa mais tarde.
Ela ficou louca, é claro.
Como era meio da semana, fizemos um programinha light: cinema e jantarzinho.
Eu confesso que fiquei um pouco tensa, porque afinal era meu cu que estava na reta! A taradinha estava muito louca pra saber qual era a surpresa e eu disse que ela ia descobrir só na hora.
Fomos pro meu apê, eu abri uma garrafa de champagne geladíssima e começou o climão. Demos um sarro muito louco, subi em cima dela, peguei um dos meu óleos perfumados e comecei a fazer uma massagem. Detalhe: eu já estava peladinha da Silva. Quando ela estava parecendo um animal enjaulado, louco pra comer a coelhinha indefesa eu mandei ela falar qual era a coisa que ela mais queria... Ui! Ela disse que queria demais me comer por trás, aquela safada. Eu disse que era todinha dela e que ela podia aproveitar e mostrei os brinquedinhos que eu tinha comprado. Como eu estava sendo boba e preconceituosa! Foi uma delícia aquele negócio! Gozar com o dedo na bunda é uma coisa extraordinária.
Gostei, fiz de novo e recomendo.
Confesso que não é uma coisa que eu goste de fazer toooooda vez. O lance tem que estar muito gostoso e eu tenho que estar com muito tesão pra querer fazer sexo anal. Só que quando eu faço, costumo achar muito bom.
Ou seja: Eu estava parecendo minha vovozinha, sendo guiada por conceitos retrógrados, achando que aqueles mitos sobre sexo anal eram verdadeiros. Deixei de aproveitar muito por causa dos meus pensamentos Waldirianos.
Pô, mulher machista é o fim da picada e eu estava sendo uma.
Se você está nessa onda de que dar o cuzinho não tá com nada, porque dói, porque dá hemorróida, porque é anti-higiênico, sai dessa.
Todo mundo que entra nessa onda, sabe por experiência própria que grande parte das afirmações que levantam sobre sexo anal, são fruto de uma crença preconceituosa de que o sexo é só para reprodução, portanto, só vaginal.
Sexo sem vergonha e com anal, já!
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