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quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Vergonha de Ficar Nu
Postado por
Brian
Amigos, talvez alguns de vocês saibam, Brian tem escrito para nosso blog em condições dificeis para ele. Normalmente, sem muito tempo livre, nós sabíamos desde o começo que ele não estaria conosco todas as semanas.
Ainda assim, Brian tem criando condições para nos prestigiar com seus textos, e é por essa razão estamos publicando hoje o seu texto sobre o tema da semana passada, "Vergonha de Ficar Nu".
A equipe do "De Quatro" agradece ao Brian e aos nossos amigos leitores.
Vergonha de ficar nu? Eu? Você tá brincando não é verdade? Se pudesse eu ia para o trabalho é pelado! É interessante notar como a minha atitude mudou com o tempo. Lembro que quando era criancinha pequena la em minha “cidade natal de Barbacena” eu era super envergonhado. Eu lembro que quando morei sozinho pela primeira vez, ficar pelado provocava em mim um misto de vergonha com excitação que era delicioso. Eu comecei aos poucos, ficando pelado em casa, sempre sozinho, por uma ou duas horas, e acabava me masturbando. Acho que era essa coisa de que ficar pelado era algo proibido e ilícito. Aos poucos fui perdendo a inibição e ficava sempre, quando em casa sozinho, como Deus me fez. Com o tempo a coisa foi progredindo e perdi a inibição em público, primeiro em saunas e depois em qualquer lugar.
Quando imigrei para os Estados Unidos eu descobri que a sociedade América tinha alguns conceitos errados a respeito dos brasileiros. Um desses conceitos é a ideia de que brasileiro tira a roupa com facilidade. Isso não poderia ser mais longe da verdade. É claro, toda regra tem excessão, mas de uma maneira geral, uma boa parte dos brasileiros não fica nu em publico muito facilmente.
Aqui, sim, temos praias de nudismo, áreas de camping para nudismo, hotéis onde todos ficam nu 24/7, e vários outros locais onde o nudismo é permitido. Não quero passar a ideia errada de que há um restaurante cheio de americanos pelados em cada esquina, claro que não, mas se você procurar um pouco você vai achar.
Atualmente para mim a vergonha de ficar pelado vem da falta de conhecimento do mundo. Quanto mais você viaja e vê esse mundo que papai do ceu criou mais você percebe o quanto é natural e bonito ficar pelado. No mundo gay, principalmente aqui na florida, isso não existe.
Quer ver como as coisas por aqui são? Vamos lá. Vamos falar de alguns locais de nudismo que já visitei uma vez, ou mesmo que visito com regularidade. GNI, Gay Naturists International, é uma organização que promove eventos de nudismo para gays. O maior, e melhor evento nacional que eles organizam ocorre uma vez por ano na Pennsylvania, nas montanhas Pocono. Durante uma semana inteira você fica pelado com um grupo de milhares de pessoas em uma área de camping muito bonita. O camping possui diversas cabanas que você divide com aproximadamente outros 10 caras. Há competições de couro (GNI Mr. Leather), de urso (GNI Mr. Bear), de laço (GNI Ms Lace), e outras. Todo mundo pelado, o tempo inteiro, por sete dias. Até no restaurante, todos estão pelados o tempo inteiro. É super divertido. Hey, não se preocupe que é de praxe carregar uma toalha para forrar cadeiras e qualquer outro assento. Não há nada mais desconfortável que sentar em uma cadeira imaginando se aquela marca que você viu é uma derrapada de pneu de bicicleta da bunda de outro cara...
Meu lugar preferido para ficar nu: Haulover Beach. Costumo frequentar a praia todo o domingo e adoro ficar nu. É uma delícia sentir a agua, o vento e o sol no meu saco. Haulover tem de tudo. Tem gente bonita e feia, pessoas novas e velhas, crianças, famílias, gays, héteros, casados, divorciados, tico-tico no fubá, dá de tudo. Apesar de proibido, dá até para fazer sexo ao ar livre na água, desde que seja longe dos salva-vidas. É claro, como eu disse, é proibido. Portanto não conte para ninguém que eu te contei, OK? ;-)
Meu hotel preferido onde roupas são um acessório desnecessário: The Island House. Em Key West, na extremidade mais ao sul dos Estados Unidos, onde como diria a Sarah Palin “dá até para se ver cuba da janela da sua casa”, esse hotel é uma delícia. Eu devia cobrar por estar fazendo propaganda. Lol. Mas eles merecem. Quando passo finais de semana por lá, entro no quarto, esqueço que existe um mundo do lado de fora. No Island House não há trabalho, contas para pagar, dívidas, enfim esqueço completamente de tudo.
Café da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar, bebidas, tudo no hotel, sem precisar botar o pé de fora. Recomendo.
Fora dos States, recomendo a Grécia. Mais especificamente Mikonos, uma ilha grega. Estive por lá quando tinha os meus 27 aninhos... Bons tempos. É o lugar mais bonito do mundo onde já estive. Na ilha há duas praias que são absolutemente incríveis, Paradise e Super Paradise. Paradise é acessível de ônibus. Em Paradise você encontra de tudo também e o flerte é incrível: homem com mulher, homem com duas mulheres, homem(s) com homem(s), mulher(es) com mulher(es), dois homens com uma mulher, as permutações são intermináveis. Ao cair da tarde eles começam a tocar Techno na praia, e a rapaziada que bebeu o dia inteiro começa a dançar na praia e vira um lual edonístico. O nudismo em paradise é relativamente tolerado, mas não é oficial. Para nudismo oficial e sancionado, você tem que pegar o bote para chegar em Super Paradise. Super Paradise é, arguably, a melhor praia do mundo. Ah, Super Paradise... Onde está meu passaporte??
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Vergonha de Ficar Pelado
Postado por
Waldir
Já tem um tempo que eu estou falando que o pessoal desse Blog está querendo me derrubar, ninguém me acredita. O tema dessa semana era pra ser “Vergonha de ficar nu”. Nu. NU!!! Dessa vez me deu até um déjà-vu (sim, ignóbeis, eu sei o que quer dizer; e a acentuação está correta…), já até escrevi sobre isso, homem que é homem não fica nu, fica pelado!!
De qualquer maneira, é um tema importante, então vamos lá.
A palavra “vergonha”, por si só, já é ofensiva. A função anti-natural da vergonha é apenas esconder aquilo que todos gostam de fazer, mas que, ao mesmo tempo, ninguém gosta de admitir publicamente.
O sistema hipócrita no qual fomos criados nos força a negar socialmente as coisas que gostamos individualmente e isso acaba deixando que reflexos dessa ação condicionada nos atinja em nossa vida particular, amorosa e sexual. (Caraca, falei bonito!)
Já tive um amigo (ex-amigo, agora) que tinha vergonha de ficar pelado perto de mulheres. Ele uma vez me disse que tinha que ficar pelo menos de meias, porque sem elas ele se sentia “pelado”. (! ! ! ! !) Mas depois eu descobri que ele era viado e não foi mais preciso pensar nessa atitude bizarra. Rompi a amizade e pronto. Desse modo, tudo que eu sei sobre homens com vergonha de ficarem pelados vem de um amigo traidor que nem era homem!!
Então, como eu, sugiro que vocês aceitem que homens não têm vergonha de ficar pelados e passem para o próximo parágrafo. (Apenas é necessário deixar claro que não ter vergonha é diferente de ser “sem-vergonha”. A pessoa “sem-vergonha” é aquela que não tem princípios morais, ladrões por exemplo. Um homem sem vergonha é um homem arrojado, sem bloqueios ou constrangimentos sociais, uma coisa é completamente diferente da outra. Eu me considero um homem sem vergonha, mas jamais fui ou serei “sem-vergonha”)
Agora, já saí com mulheres estranhas. Uma era até bem desenvolta, fazia literalmente de tudo, só não tirava o sutiã! Mas que merda é essa??? Fizemos coisas que se ela contasse pra própria mãe seria aneurisma cerebral instantâneo, mas tirar o sutiã que é bom, nada!
Teve outra maluca que não queria tirar a calcinha. Queria transar, mas tinha que puxar a calcinha “para o ladinho”!! Eu até olhei os joelhos dela, pensando que se fossem enormes, talvez a calcinha não passasse por lá, mas eram normais e proporcionais. A doida apenas queria evitar o trabalho de tirar e colocar de volta a porcaria da calcinha.
Tá, vá lá, vai que é um bloqueio traumático no qual ela acredita que não está sendo promíscua se não tirar a última peça. Pode ser, mas eu sou é macho!! Avaliar a condição psicológica da gostosa é completamente absurdo e desnecessário.
Por isso, eu tenho hoje em dia uma filosofia de vida mais simples, que eu criei para descomplicar aquilo que deveria ser fácil mesmo.
Por experiência, eu sei que todas as mulheres querem mesmo é dar e as que não dão estão apenas fazendo charme ou esperando um homem de verdade. Nos dois casos está bom para mim. Então, se já estamos na cama, eu em pelo, a menina quase nua, e ela resolve que tem uma peça que não vai ser removida, eu tiro pra ela e pronto. Às vezes elas dizem que não, às vezes reclamam ou lutam um pouco.
Mas eu digo prá vocês, se a vagaba te acompanhou ao motel sem reclamar, esse lance de não tirar a roupa é frescura, mão na orelha costuma resolver. E algumas esperam exatamente isso!!
De qualquer jeito, como único macho nesse blog, entendo minha responsabilidade e vou ensinar aos leitores como resolver de uma vez por todas esse lance de vergonha.
Mulheres sentem vergonha porque os homens não as treinaram corretamente. Sem sentir intimidade, algumas ficam assim mesmo, meio que se escondendo. Para resolver isso, ensine a elas “As Regras da Convivência com Um Macho”. É bem simples e serve para ajuda-la a vencer esse bloqueio natural, essa vergonha do próprio corpo.
Se vocês estiverem em uma viagem, de vez em quando pare o carro e explique que é hora dela pagar uma bundinha.
Se estiverem vendo ao futebol, avise de vez em quando que é hora de pagar um (ou dois) peitinho(s)
Se for no restaurante, bundinha.
Na pescaria, peitinho!
Dentro do carro, onde a intimidade é maior, fala pra safada ficar logo em pelo. Facilita muito para tirar a vergonha dela.
E a maior vantagem é que você pode usar esse sistema com amigas, namoradas de amigos… Fora mãe e irmãs, vale tudo!
Vejam abaixo, essas gatinhas e esse valente e persistente homem, agora que todos venceram a barreira da vergonha. Observem a felicidade em seus rostos.
Por isso, eu aderi à campanha das meninas, pelo “Sexo Sem Vergonha”, concordo e apoio. Se todos tivessem essa clareza de pensamentos, se todos tivessem menos maldade no coração e olhassem essas delícias com mais honestidade, teríamos um mundo bem melhor para viver. Vamos lá, mulherada, sem vergonha e sem roupas, por um mundo mais feliz!
Abaixo, uma foto que não tem nada a ver com o tema, mas que achei bem sem vergonha e boa de olhar, que chamei de “Roda de Bundas”.
P.S. A imagem da campanha “Sexo Sem Vergonha” é capa do livro "Sexo Sem Vergonha" de Isabel Vasconcellos, publicado pela Editora Mercuryo, em 2003. Não sabemos quem é o artista idealizador da capa, mas a ele nossos agradecimentos.
Que coisa…
A palavra “vergonha”, por si só, já é ofensiva. A função anti-natural da vergonha é apenas esconder aquilo que todos gostam de fazer, mas que, ao mesmo tempo, ninguém gosta de admitir publicamente.
O sistema hipócrita no qual fomos criados nos força a negar socialmente as coisas que gostamos individualmente e isso acaba deixando que reflexos dessa ação condicionada nos atinja em nossa vida particular, amorosa e sexual. (Caraca, falei bonito!)
Já tive um amigo (ex-amigo, agora) que tinha vergonha de ficar pelado perto de mulheres. Ele uma vez me disse que tinha que ficar pelo menos de meias, porque sem elas ele se sentia “pelado”. (! ! ! ! !) Mas depois eu descobri que ele era viado e não foi mais preciso pensar nessa atitude bizarra. Rompi a amizade e pronto. Desse modo, tudo que eu sei sobre homens com vergonha de ficarem pelados vem de um amigo traidor que nem era homem!!
Então, como eu, sugiro que vocês aceitem que homens não têm vergonha de ficar pelados e passem para o próximo parágrafo. (Apenas é necessário deixar claro que não ter vergonha é diferente de ser “sem-vergonha”. A pessoa “sem-vergonha” é aquela que não tem princípios morais, ladrões por exemplo. Um homem sem vergonha é um homem arrojado, sem bloqueios ou constrangimentos sociais, uma coisa é completamente diferente da outra. Eu me considero um homem sem vergonha, mas jamais fui ou serei “sem-vergonha”)
Agora, já saí com mulheres estranhas. Uma era até bem desenvolta, fazia literalmente de tudo, só não tirava o sutiã! Mas que merda é essa??? Fizemos coisas que se ela contasse pra própria mãe seria aneurisma cerebral instantâneo, mas tirar o sutiã que é bom, nada!
Teve outra maluca que não queria tirar a calcinha. Queria transar, mas tinha que puxar a calcinha “para o ladinho”!! Eu até olhei os joelhos dela, pensando que se fossem enormes, talvez a calcinha não passasse por lá, mas eram normais e proporcionais. A doida apenas queria evitar o trabalho de tirar e colocar de volta a porcaria da calcinha.
Tá, vá lá, vai que é um bloqueio traumático no qual ela acredita que não está sendo promíscua se não tirar a última peça. Pode ser, mas eu sou é macho!! Avaliar a condição psicológica da gostosa é completamente absurdo e desnecessário.
Por isso, eu tenho hoje em dia uma filosofia de vida mais simples, que eu criei para descomplicar aquilo que deveria ser fácil mesmo.
Por experiência, eu sei que todas as mulheres querem mesmo é dar e as que não dão estão apenas fazendo charme ou esperando um homem de verdade. Nos dois casos está bom para mim. Então, se já estamos na cama, eu em pelo, a menina quase nua, e ela resolve que tem uma peça que não vai ser removida, eu tiro pra ela e pronto. Às vezes elas dizem que não, às vezes reclamam ou lutam um pouco.
Mas eu digo prá vocês, se a vagaba te acompanhou ao motel sem reclamar, esse lance de não tirar a roupa é frescura, mão na orelha costuma resolver. E algumas esperam exatamente isso!!
De qualquer jeito, como único macho nesse blog, entendo minha responsabilidade e vou ensinar aos leitores como resolver de uma vez por todas esse lance de vergonha.
Mulheres sentem vergonha porque os homens não as treinaram corretamente. Sem sentir intimidade, algumas ficam assim mesmo, meio que se escondendo. Para resolver isso, ensine a elas “As Regras da Convivência com Um Macho”. É bem simples e serve para ajuda-la a vencer esse bloqueio natural, essa vergonha do próprio corpo.
Se vocês estiverem em uma viagem, de vez em quando pare o carro e explique que é hora dela pagar uma bundinha.
Se estiverem vendo ao futebol, avise de vez em quando que é hora de pagar um (ou dois) peitinho(s)
Se for no restaurante, bundinha.
Na pescaria, peitinho!
Dentro do carro, onde a intimidade é maior, fala pra safada ficar logo em pelo. Facilita muito para tirar a vergonha dela.
E a maior vantagem é que você pode usar esse sistema com amigas, namoradas de amigos… Fora mãe e irmãs, vale tudo!
Vejam abaixo, essas gatinhas e esse valente e persistente homem, agora que todos venceram a barreira da vergonha. Observem a felicidade em seus rostos.
Por isso, eu aderi à campanha das meninas, pelo “Sexo Sem Vergonha”, concordo e apoio. Se todos tivessem essa clareza de pensamentos, se todos tivessem menos maldade no coração e olhassem essas delícias com mais honestidade, teríamos um mundo bem melhor para viver. Vamos lá, mulherada, sem vergonha e sem roupas, por um mundo mais feliz!
Abaixo, uma foto que não tem nada a ver com o tema, mas que achei bem sem vergonha e boa de olhar, que chamei de “Roda de Bundas”.
P.S. A imagem da campanha “Sexo Sem Vergonha” é capa do livro "Sexo Sem Vergonha" de Isabel Vasconcellos, publicado pela Editora Mercuryo, em 2003. Não sabemos quem é o artista idealizador da capa, mas a ele nossos agradecimentos.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Vergonha de ficar nua
Postado por
Nany
Geralmente às sextas feiras, meu telefone toca por volta de 19h.
-São as meninas (é claro) perguntando se eu estou afim de botecar!
É meio que "de lei" tomar um chopp com as amigas, pra dar boas vindas ao final de semana.
As sapas, assim como as héteros, também adoram essas "coisas de mulherzinha": clube da luluzinha, contar as novidades, os babados, trocar figurinhas e falar de mulher (óbvio).
Ocorre muitas vezes de esticarmos a noite e gostamos muito de variar...
Cada sexta, um bar ou boate diferente.
Numa dessas, encontrei um ex-rolo. Na minha fase de descoberta, tive um namoro breve com uma menina. Era uma coisa quase infantil, ou seja, nada de carinhos mais ousados. Só beijinho na boca, mãozinha dada... aquela coisa bem "cuti-cuti"!
Ela mudou de cidade, o namoro acabou. Enfim... nunca mais tínhamos conversado.
Nesse dia, nos tratamos como velhas amigas de infância.
Eu tinha uma paixão recolhida por ela. Aquelas coisas adolescentes mal-terminadas, mal-resolvidas, que marcam a nossa vida e nos deixam com a impressão de que aquela história nunca teve um ponto final.
Naquele dia, tomamos umas champagnes e ficamos muito "felizes".
Ela disse que ainda era louca por mim e que morria de saudade... Ai meu coração!
Quase explodi, né?
-Putz, será que é hoje que eu pego ela de jeito?
Fomos pra minha casa, coloquei uma musiquinha, servi mais uma bebidinha, fiz aquele Strip Tease...
Até esse momento, minha noite estava sendo maravilhosa.
De repente começou o vuco-vuco.
Essa mulher veio pra cima de mim que nem um trator desgovernado.
Sigo a seguinte filosofia "já que tô aqui mesmo, não tô fazendo nada... deixa acontecer!"
Ela era ativa demais, mas como eu gosto é da diversão, deixei ela aproveitar.
Fiquei nua em pelo.... e ela não tinha tirado nenhuma pecinha ainda, mesmo eu tendo praticamente implorado!
-Pô, eu respeito as diferenças, respeito o posicionamento sexual de cada um. Mas ativa ou não, sexo só é gostoso quando tem contato de pele, de cheiro, de suor...
Eu não gostei da transa, não gostei do jeito dela... foi uma decepção.
Como pode, uma pessoa se dispor a fazer sexo com a outra, mas não se sentir a vontade nem pra mostrar os peitos?
É muita contradição.
Se estivéssemos no século XV, tudo bem. Mas estamos na era da tecnologia, da informação, da liberdade sexual!
Depois disso, ainda nos encontramos algumas vezes. Eu não desisto facilmente, tinha que tentar ver aquele corpinho gostoso.
Até esse momento, minha noite estava sendo maravilhosa.
De repente começou o vuco-vuco.
Essa mulher veio pra cima de mim que nem um trator desgovernado.
Sigo a seguinte filosofia "já que tô aqui mesmo, não tô fazendo nada... deixa acontecer!"
Ela era ativa demais, mas como eu gosto é da diversão, deixei ela aproveitar.
Fiquei nua em pelo.... e ela não tinha tirado nenhuma pecinha ainda, mesmo eu tendo praticamente implorado!
-Pô, eu respeito as diferenças, respeito o posicionamento sexual de cada um. Mas ativa ou não, sexo só é gostoso quando tem contato de pele, de cheiro, de suor...
Eu não gostei da transa, não gostei do jeito dela... foi uma decepção.
Como pode, uma pessoa se dispor a fazer sexo com a outra, mas não se sentir a vontade nem pra mostrar os peitos?
É muita contradição.
Se estivéssemos no século XV, tudo bem. Mas estamos na era da tecnologia, da informação, da liberdade sexual!
Depois disso, ainda nos encontramos algumas vezes. Eu não desisto facilmente, tinha que tentar ver aquele corpinho gostoso.
Mas não tive sucesso… E olha que eu tentei.
Na quarta ou quinta tentativa, abri mão do meu amor do passado e definitivamente coloquei um fim àquela maluquice de adolescente.
Pesquisei muito sobre esse assunto, procurei entender o que aconteceu.
Decidi que não vou julgá-la. Assim como eu tenho minhas manias e defeitos, ela também tem o direito de ter os dela.
Só que eu não sou obrigada a conviver com essa esquisitice, okay?
Acho que o que causa esse tipo de comportamento é a timidez em excesso, vergonha do corpo, algum defeito que incomode a pessoa.
Eu imagino que no caso da minha ex-namoradinha, devia ser vergonha de alguma coisa no corpo dela. Mas vai ficar o mistério, porque eu cheguei a perguntar (numa boa)... e ela disse que não queria falar a respeito.
Fico muito triste com uma coisa dessas. Sexo é a parte boa da vida.
Uma pessoa que assim como eu, gosta do "trem", não tem muitas restrições!
Eu imagino que a única coisa que poderia realmente me assustar, seria encontrar no lugar da perereca, uma jeba.
Outra coisa, se a pessoa gosta de você e se dispõe a dividir sua intimidade, subentende-se que ela não vai se importar com um seio caidinho, uma gordurinha a mais, com uma cicatriz ou com uma buceta mais diferente....
Tem um detalhe: Se você tem complexo com a sua petequinha, livre-se disso já! Eu tenho mestrado e doutorado em bucetologia e em anos de estudos vi pererecas de vários jeitos (branquinha, rosinha, grande, larga, estreita, escurinha, gordinha), mas nunca vi uma que eu pudesse chamar de "linda".
Se você tem um complexo ou algo que te impeça de "liberar geral" na hora da transa, procure conversar com seu parceiro e explicar os seus problemas.
Se você tem confiança pra transar (mesmo que parcialmente), por que não se abrir e ter uma conversa adulta?
Às vezes a sua nóia é infundada, boba e você está se preocupando a toa!
Na quarta ou quinta tentativa, abri mão do meu amor do passado e definitivamente coloquei um fim àquela maluquice de adolescente.
Pesquisei muito sobre esse assunto, procurei entender o que aconteceu.
Decidi que não vou julgá-la. Assim como eu tenho minhas manias e defeitos, ela também tem o direito de ter os dela.
Só que eu não sou obrigada a conviver com essa esquisitice, okay?
Acho que o que causa esse tipo de comportamento é a timidez em excesso, vergonha do corpo, algum defeito que incomode a pessoa.
Eu imagino que no caso da minha ex-namoradinha, devia ser vergonha de alguma coisa no corpo dela. Mas vai ficar o mistério, porque eu cheguei a perguntar (numa boa)... e ela disse que não queria falar a respeito.
Fico muito triste com uma coisa dessas. Sexo é a parte boa da vida.
Uma pessoa que assim como eu, gosta do "trem", não tem muitas restrições!
Eu imagino que a única coisa que poderia realmente me assustar, seria encontrar no lugar da perereca, uma jeba.
Outra coisa, se a pessoa gosta de você e se dispõe a dividir sua intimidade, subentende-se que ela não vai se importar com um seio caidinho, uma gordurinha a mais, com uma cicatriz ou com uma buceta mais diferente....
Tem um detalhe: Se você tem complexo com a sua petequinha, livre-se disso já! Eu tenho mestrado e doutorado em bucetologia e em anos de estudos vi pererecas de vários jeitos (branquinha, rosinha, grande, larga, estreita, escurinha, gordinha), mas nunca vi uma que eu pudesse chamar de "linda".
Se você tem um complexo ou algo que te impeça de "liberar geral" na hora da transa, procure conversar com seu parceiro e explicar os seus problemas.
Se você tem confiança pra transar (mesmo que parcialmente), por que não se abrir e ter uma conversa adulta?
Às vezes a sua nóia é infundada, boba e você está se preocupando a toa!
Por isso, estou a partir de agora aderindo à campanha da Anette, porque sinceramente acho que sexo só é bom quando é sem vergonha!
Diga sim aos peitos relando, às bocas passando, às pernas se entrelaçando e ao gozo simultâneo!
Na hora do amor, lembre-se de Claudinha Leite (com aqueles pernões maravilhosos) e extravasa, baby! Diga sim aos peitos relando, às bocas passando, às pernas se entrelaçando e ao gozo simultâneo!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Vergonha de ficar nu
Postado por
Anette
Eu, como mulher tenho, claro, minhas brigas momentâneas com o espelho. Minhas gordurinhas estão sempre aqui, comigo, unidas, mas tem dias que elas deixam de ser atraentes e tenho uma vontade louca de correr ao primeiro cirurgião e marcar um lipo. Mas fora estes dias tenebrosos, me dou bem comigo mesma,e não tenho nada contra ficar nua, frenquento praias de nudismo e tenho paixão pelo corpo humano, de forma geral, independente de gordo, magro, sarado. Gosto de ver.
Ao contrário de muita gordinha, eu adoro a minha própria nudez, acho uma ofensa transar de luz apagada, quero que meu parceiro veja e explore tudo o que puder. Nada me dá mais tesão que ser desejada e se a pessoa está ali, na cama comigo, porque me quer!
Sempre achei que esta insatisfação feminina com o próprio corpo nos fizesse mais tímidas e menos propensas a ficar nua na frente de qualquer um. Achava que os homens, que foram criados para que o sexo fosse normal, ficassem muito mais à vontade em ficarem nus na frente das mulheres.
Em termos de sexo, acho que pouca coisa me espanta. Mas homem que tem vergonha de ficar nu, me deixa intrigada. Tive um caso que só transava comigo com as calças e de camisa. Nunca vi a pessoa totalmente nua, para meu desespero. Ou ele ficava de camisa, ou só a baixava as calças e na maioria das vezes, de calças e blusa! O que era extremamente conveniente no carro, no banheiro da boate, mas não no meu quarto!
E quando eu perguntava porque que ele não tirava a roupa, ele ficava levemente vermelho, envergonhado mesmo e dizia que gostava assim. Enfim, virou um ex-caso.
Recentemente, numa paquera de bar, fui para casa com mais um envergonhado, que ficou de blusa enquanto transava no próprio quarto! O sexo não foi ruim, mas dei um número de telefone errado e já não vou mais naquele bar pro happy hour por um tempo. Outro envergonhado entre meus lençóis? Nem pensar! A pessoa já vem com uma tarja preta de fábrica?!
O Waldir mesmo, num post antigo, da coluna "Opostos" , disse que homem não dorme nu, dorme pelado. E eu (por mais que me doa) concordo com ele. Homem que tem muita frescura para ficar pelado não me agrada.
Entre para a campanha: faça sexo sem vergonha! Espero que mais pessoas embarquem nesta.
sábado, 24 de outubro de 2009
Fetiches
Postado por
Brian
O Waldir já fez a pesquisa dele e definiu o que é fetiche. A versão em inglês do site Wikipedia expande ainda mais sobre o assunto e divide "fetichismo" em diversas sub-definições, uma delas os fetiches sexuais. É por aí que vou, pois é por aí que me encontrei no mundo gay na sociedade americana.
Vamos voltar no tempo.
Quando imigrei para os Estados Unidos, já me sabia Gay. O que eu não imaginava é que eu ainda não havia definido minha identidade dentro da comunidade gay. Pode parecer meio complicado para quem não entende e é realmente complicado até mesmo para quem entende. Acho mesmo que vem dai o termo "entendido". Mas deixa eu explicar melhor.
Quando imigrei para os Estados Unidos, já me sabia Gay. O que eu não imaginava é que eu ainda não havia definido minha identidade dentro da comunidade gay. Pode parecer meio complicado para quem não entende e é realmente complicado até mesmo para quem entende. Acho mesmo que vem dai o termo "entendido". Mas deixa eu explicar melhor.
A maioria das pessoas acha que gay é gay e pronto. Isso não poderia estar mais longe da verdade.
Tem gay "Bear", tem gay "Otter", tem gay "Leather", tem gay "Muscle Bear", e por aí vai.
A parte interessante é que cada sub-sociedade gay tem seus fetiches. Eu me considero 50% "Leather" e 50% "Muscle Bear". Muscle Bears são homens masculinos, sem trejeitos afeminados, não se depilam, não usam desodorante e não têm a mínima intenção de ter um corpinho mignon. Muito pelo contrário, é abundante a idolatria pelos músculos, pêlos, masculinidade, auto-confiança e naturalidade. Ao contrário dos "Bears", o excesso de peso (gordura) só é tolerado até um certo ponto.
Já a comunidade "Leather" é a parte da sociedade gay que pode ser considerada mais repleta de fetiches. Nos vestimos com roupas de couro, uniformes militares, policiais, do corpo de bombeiros e temos uma doutrina toda especial para "Daddies", os mais experientes e dominadores, e "Boys", os submissos e dominados.
Vale a pena explorar o quanto o mundo "leather" é vasto.
Tem gay "Bear", tem gay "Otter", tem gay "Leather", tem gay "Muscle Bear", e por aí vai.
A parte interessante é que cada sub-sociedade gay tem seus fetiches. Eu me considero 50% "Leather" e 50% "Muscle Bear". Muscle Bears são homens masculinos, sem trejeitos afeminados, não se depilam, não usam desodorante e não têm a mínima intenção de ter um corpinho mignon. Muito pelo contrário, é abundante a idolatria pelos músculos, pêlos, masculinidade, auto-confiança e naturalidade. Ao contrário dos "Bears", o excesso de peso (gordura) só é tolerado até um certo ponto.
Já a comunidade "Leather" é a parte da sociedade gay que pode ser considerada mais repleta de fetiches. Nos vestimos com roupas de couro, uniformes militares, policiais, do corpo de bombeiros e temos uma doutrina toda especial para "Daddies", os mais experientes e dominadores, e "Boys", os submissos e dominados.
Vale a pena explorar o quanto o mundo "leather" é vasto.
Temos competições locais e regionais onde competidores se vestem em couro e por meio de votação são eleitos "Mr. Leather". Geralmente o título, que é anual, vem acompanhado de Mr. Leather "Alguma Coisa".
Por exemplo, temos um bar aqui em Fort Lauderdale cujo nome é "Ramrod". O melhor candidato, eleito todo ano, leva o título de Mr. Ramrod. Mr. Ramrod por sua vez, ao receber o título, compromete-se a concorrer ao título mundial que acontece também uma vez por ano em Chicago, Illinois.
A competição mundial se chama International Mister Leather (IML) e atrai competidores de todo o mundo e milhares de pessoas para assistir à competição. O evento é tão grande que reservamos um hotel como o Hyatt com mais de 15 andares somente para o evento.
Estive pessoalmente em Chicago para o IML nos últimos 4 anos e fui convidado a participar do concurso local, Mr. Ramrod. Não acho que tenho o tempo e a dedicação que vem com título. Por isso decidi não participar. Mas quem sabe, no futuro...
O interessante, durante IML é ver os fetiches ao vivo e em "technicolor".
Por exemplo, temos um bar aqui em Fort Lauderdale cujo nome é "Ramrod". O melhor candidato, eleito todo ano, leva o título de Mr. Ramrod. Mr. Ramrod por sua vez, ao receber o título, compromete-se a concorrer ao título mundial que acontece também uma vez por ano em Chicago, Illinois.
A competição mundial se chama International Mister Leather (IML) e atrai competidores de todo o mundo e milhares de pessoas para assistir à competição. O evento é tão grande que reservamos um hotel como o Hyatt com mais de 15 andares somente para o evento.
Estive pessoalmente em Chicago para o IML nos últimos 4 anos e fui convidado a participar do concurso local, Mr. Ramrod. Não acho que tenho o tempo e a dedicação que vem com título. Por isso decidi não participar. Mas quem sabe, no futuro...
O interessante, durante IML é ver os fetiches ao vivo e em "technicolor".
O saguão do hotel fica repleto de homens vestidos em couro, Daddies puxando seus Boys em coleiras, pessoas sendo chicoteadas, penduradas pelo peito, caras bebendo mijo diretamente do cacete de outros caras, e até mesmo caras penetrando outro com o punho (fisting em inglês). Ao final da noite, se você rodar os corredores, com certeza encontrará diversas portas abertas com surubas e festas hard core.
;-)
Deixa eu ficar por aqui pois estou ficando excitado...
Have fun people!
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Fetiches
Postado por
Guto
Bárbaroooo! Fetiches, um tema tão picante e ousado! Só de imaginar todas as possibilidades de uma boa sacanagem: máscaras, chicotes, roupinhas, acessórios, que eu amooo, de todos tamanhos e formatos... perco o fôlego! Fico doido pra achar alguém tão criativo e disposto, a buscar e ter novas experiências. Experiências que dentro do quesito Fetiches, quase sempre são bem exóticas.
Mas se fosse de outro modo não teria a menor graça! Gosto de pensar que esses interesses, vêm de forma bem natural, do fundo dos nossos instintos; a curiosidade manda em tudo!!! Eu por exemplo sou tarado em um Padre, aquele jeito meio sagrado, com um ar confortante do tipo “eu cuido de você meu filho” - é Super sexy!
Genteeee será que existe "Padrelatria"? Acho luxo! Se baixar o Kanye West em mim, fico sem razão, e arranco a batina dele no dente.
Enfim, tenho desejos que são um verdadeiro pecado! Sei muito bem que não sou o único com esses pensamentos. Então, não me venha com esses biquinhos! Rum!
Genteeee será que existe "Padrelatria"? Acho luxo! Se baixar o Kanye West em mim, fico sem razão, e arranco a batina dele no dente.
Enfim, tenho desejos que são um verdadeiro pecado! Sei muito bem que não sou o único com esses pensamentos. Então, não me venha com esses biquinhos! Rum!
Por mais que para alguns o fetiche não tenha espaço na vida sexual (o que é uma pena), ele é mais presente é comum do que se pensa e provavelmente muitos o praticam até sem saber. Como o voyeurismo, atração de observar atos sexuais ou pessoas nuas - coisa que eu já fazia aos meus 12 anos e nem sabia que era fetiche! E tem mais...
O exibicionismo, bem comum! É a compulsão de exibir os órgãos genitais - formosas partes - em público: esse, gosto de fazer logo depois de meia garrafa de uma boa vodka...
Não vou muito longe dentro das praticas dos fetiches, afinal sou como qualquer pessoa semi-depravada! Tenho os meus limites, e respeito meu tempo e espaço, que geralmente é imposto pelo meu medo, como o sadomasoquismo, que definitivamente não me atrai, pelo fato dele brincar entre impor e receber um sofrimento físico e moral (doido, doido, doido), mas respeito e posso mudar meus conceitos.
Não vou muito longe dentro das praticas dos fetiches, afinal sou como qualquer pessoa semi-depravada! Tenho os meus limites, e respeito meu tempo e espaço, que geralmente é imposto pelo meu medo, como o sadomasoquismo, que definitivamente não me atrai, pelo fato dele brincar entre impor e receber um sofrimento físico e moral (doido, doido, doido), mas respeito e posso mudar meus conceitos.
Esse jogo de descobertas e aventuras que rodam o mundo dos fetiches, não vive de limites, nada pode ser imposto e taxado de certo ou errado! Vai variar de acordo com a preferência e confiança dos praticantes de forma bem compreensiva. Isso acabará proporcionando outros inúmeros tipos de fantasias, que nem conseguiria citar todas!
Acredito que a compreensão é a base de tudo, por isso não vamos julgar o que pode parecer mais bizarro aos nossos olhos!
Ora, se joga!
Vamos nos libertar, gemer, experimentar, suar! Ser os mais "felizes do mundo" que pudermos.
Temos que desconstruir essa ideia de fetiche como tabu. A nossa sociedade não ganha absolutamente nada com isso. Chega de ser conspícuo! Vamos abusar da nossa criatividade e fazer uma verdadeira revolução, principalmente se sua vida sexual anda meio apagada pelo marasmo do cotidiano...
Acredito que a compreensão é a base de tudo, por isso não vamos julgar o que pode parecer mais bizarro aos nossos olhos!
Ora, se joga!
Vamos nos libertar, gemer, experimentar, suar! Ser os mais "felizes do mundo" que pudermos.
Temos que desconstruir essa ideia de fetiche como tabu. A nossa sociedade não ganha absolutamente nada com isso. Chega de ser conspícuo! Vamos abusar da nossa criatividade e fazer uma verdadeira revolução, principalmente se sua vida sexual anda meio apagada pelo marasmo do cotidiano...
Quem sabe você não descobre um novo talento, ou se interessa por um lado mais pervertido como zoofilia - “Jerry comia seu querido carnerinho”. Também tem a necrofilia (excitação sexual pela visão ou contato com um cadáver, é crime!!! Viu?)
Mas, sem caras feias, não vamos julgar, tem gosto pra tudo!!! Cada um se diverte com que quiser! Observando bem, os pervertidos são os mais felizes, né verdade!?.
Se forem, sorte deles, eles merecem!
Mas, sem caras feias, não vamos julgar, tem gosto pra tudo!!! Cada um se diverte com que quiser! Observando bem, os pervertidos são os mais felizes, né verdade!?.
Se forem, sorte deles, eles merecem!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Fetiches
Postado por
Nany
Oh My God! Minhas preces foram atendidas!
Que delícia é falar sobre fetiches - me sinto absolutamente em casa!
Mas peraí...
Antes de mais nada quero esclarecer umas coisinhas.
Se você procurar o conceito de fetiche por aí, pode concluir que em alguns casos, o fetichismo pode ser algo negativo.
Acho que pode ocorrer sim: quando a obsessão da pessoa por uma parte do corpo, objeto ou tipo de comportamento limita a atividade sexual dela.
No meu caso, isso é pouco provável de acontecer, porque a única obsessão que eu tenho, é mulher.
Mas não me imagine como o lobo-mau louco pra comer a chapeuzinho.
Minha capacidade de manter a discrição é imensa e quando você olha pra mim, jamais vai imaginar o que está se passando no meu cerebrozinho pervertido.
O dia que eu dividi elevador com a "peitinhos arrepiados" foi uma verdadeira tortura! Tenho loucura por peitos, e os seios dela eram praticamente uma ofensa à Pamela Anderson!
Nesses casos é um pouco difícil manter a compostura, se é que vocês entendem.
Eu tenho que confessar uma coisa: quando eu era uma girininha inocente, recém-descoberta e praticamente virgem, ouvi histórias bizarras sobre mulheres que adoram um tapinha na bunda, na cara, na peteca....
Ficava completamente abismada e jamais imaginava na vida que ia bater em uma mulher e muito menos pedir uma palmadinha!
Mas o tempo passa e em um breve período tive excelentes professoras e acabei descobrindo que um tapinha não dói, e é bom demais!
O que não quer dizer que na primeira transa você deve chegar descendo a mão.
É importante conhecer a mulher que tá com você, porque o fato de "uma" gostar não quer dizer que todas gostem.
Outro detalhe: Esse negócio de bater pra machucar, dar murro, chicotada não é pra mim não hein? Nos momentos de empolgação, já vi mulher pedindo coisas absurdas... Na hora do vamo-ver vale quase tudo, e agressão física definitivamente não faz parte do jogo!
Uma coisa que acontece muito comigo é a "síndrome do pé".
Às vezes conheço uma garota e a primeira vista ela não é tãooo interessante pra mim.
De repente eu olho pra baixo e ela tem um pezinho pequenininho, delicado e está com as unhas arrumadíssimas.
Na mesma hora sinto um arrepio no pescoço e um friozinho na barriga, me dá uma vontade louca de morder aquele pé lindo e a dona dele todinha...
Essa história do pé também pode causar um efeito contrário. Quando eles parecem uma prancha de surf, tem sujeira nos cantos das unhas e aparentam jamais terem sido tratados por uma pedicure, costumo brochar.
Penso o seguinte: Se o pé, que todo mundo vê, tá desse jeito...Imagina a xana? Ecaaa! Tá repreendido!
Depois de "rodar alguns quilômetros", comecei a ficar muito preocupada com um comportamento meu. Cheguei na minha terapeuta, um pouco tensa e resolvi me abrir:
-Olha, eu acho que eu tenho um problema grave.
Ela fez um sinal com a cabeça, que significava que eu tinha que prosseguir.
- É o seguinte: Eu não consigo ser passiva o tempo todo. Na verdade é muito difícil eu me satisfazer quando sou "o" playground. Na verdade eu gosto mesmo é de ser ativa... e uma transa falida pra mim, é a transa em que eu não consigo fazer minha parceira gozar. Isso é muito fisiológico, porque eu já tive namoradas muito ativas e de desempenho satisfatório, mas elas também me davam muito mais prazer enquanto passivas...
Ela me acalmou e disse que isso é normal. Muito mais normal do que eu posso imaginar! E hoje eu vivo muito bem com isso e com a certeza de que eu conseguiria me casar e viver pra sempre com uma mulher 100% passiva, mas seria muito infeliz com uma parceira totalmente ativa. (O que não quer dizer que eu não goste de receber uma boa chupada, ou ache uma delícia ficar de quatro pra ganhar uma comidinha gostosa...)
Fetiches fazem parte da vida sexual de todas as pessoas. Acho que até hoje não conheci alguém que não tem preferência "por isso ou aquilo outro" na hora do sexo. Já ouvi falar de pessoas que pedem pro parceiro fazer xixi (acreditem! tem gente pra tudo!), tem pessoas que gostam de se fantasiar de alguma coisa, tive uma namorada que me pedia pra ficar de salto alto e calcinha (vai entender?), outra me pediu pra ser algemada e vendada... enfim, cada um com a sua loucura, com o seu desejo.
Eu sou muito aberta (e bota aberta nisso!) em relação às preferências da minha parceira e procuro realizar todos os desejos possíveis, desde que eles sejam aceitáveis!
Como disse Clarice Lispector: "O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções!"
Por isso, encarem o fetiche como algo positivo, um tempero das relações. Alimentar os desejos faz com que a "rotina" seja excluída do seu dia-a-dia. Quando há diálogo e acordo entre as partes, o sexo fica mais gostoso, prazeroso e picante... e principalmente, seus dias serão repletos de aventuras e (é claro), de exceções.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Fetiches
Postado por
Waldir
Como cada semana me aparece um tema mais bizonhento que o anterior, acho que eles fazem isso tentando me pegar, porque sabem que eu sou macho e pensam que ser macho é ser ignorante. Embora eu concorde que todo macho tem que ser ignorante de vez em quando, resolvi massacrar vocês, bando de jumentos, com informação culta e precisa!
A palavra “fetiche” vem do francês “fétiche”, que veio do português “feitiço” e tem sua origem no latim “facticius” que significa fictício ou artificial! (Tomaram??)
Era um termo usado pelos portugueses para se referir aos objetos de cultos religiosos dos negros da África, mas ganhou seu sentido atual nos trabalhos do escritor francês Charles de Brosses.
(Não, incultos, não acabou ainda…)
Existem dois tipos de fetiche, o sociológico e o psicológico. Quem quiser saber sobre o sociológico que pesquise. No psicológico, o fetichismo é uma “parafilia”, que é um padrão de comportamento sexual em que a fonte principal do prazer não é o ato em si, mas outra atividade ou objeto.
Parafilia compreende uma lista enorme de fetiches, desde “agalmatofilia”, (tesão por estátuas), até “frotterurismo” (tesão em se esfregar em pessoas vestidas, o nosso querido “encochar”), passando por “podolatria” (tesão naqueles pesinhos lindinhos)… A lista é imensa.
Mas parece que os fetiches mais comuns são mesmo roupas de enfermeira, roupas de couro no estilo “Tiazinha” (hoje “vovozinha”), algemas, criar “teatrinhos” e coisas que vibram.
Pra mim, esse lance de fetiche é meio estranho, e as vezes um bocado gay. Quero dizer, eu tenho fetiches também, claro, mas nada tão elaborado.
Esse negócio de ficar “projetando” e “usando a imaginação” acaba afastando a gente da realidade. Por exemplo, eu tinha um fetiche sério, a uns 6 meses atrás; o nome do fetiche era Clarinha, ela serve o café lá na repartição. Foram meses vendo aquele fetiche delicioso andando para um lado e para o outro, aquela sainha curta e aquela cara de inocente/safada.
Duas semanas atrás, finalmente, conseguir dar uma boa trepada nela e agora o fetiche já acabou. Mas eu ainda a chamo quando quero um cafezinho.
Quero dizer, nada contra colocar uma coleira na menina e faze-la andar de quatro na minha casa. O visual é legal e ela pode lamber as coisas e brincar de cachorrinho comigo, tudo bem.
Agora, ficar comprando fantasia, comprar chicote para dar porrada na mulher, ou pior, pra levar porrada, caraca, que merda é essa?
Falta ela aparecer com um pinto de borracha pra comer meu rabo. Alias, a Anette caiu muito no meu conceito essa semana, que raio de conversa é aquela? E aí ainda reclama que ninguém quer sair com ela!!
Então, fetiche é o seguinte: Se seu fetiche é dar uns pegas naquela vizinha gostosa, cunhadinha ou mesmo sogra, pode ser nojento e parecer errado, mas tá certo.
Se seu fetiche é vestir sua mulher de enfermeira, larga mão de ser frouxo e vai comer uma enfermeira de verdade. Se conseguir pegar uma freira de verdade, vale 150 pontos!!
Agora, se teu lance é vestir camisola, usar calcinha e sutiã, apanhar de chicote e dar a bunda para a Anette, você é uma bichona que fica inventando essa conversa de fetiche pra mascarar seu lado vagabunda, homossexual, gay e boiola.
Deixa de ser viado, que isso não dá certo, certo?
A palavra “fetiche” vem do francês “fétiche”, que veio do português “feitiço” e tem sua origem no latim “facticius” que significa fictício ou artificial! (Tomaram??)
Era um termo usado pelos portugueses para se referir aos objetos de cultos religiosos dos negros da África, mas ganhou seu sentido atual nos trabalhos do escritor francês Charles de Brosses.
(Não, incultos, não acabou ainda…)
Existem dois tipos de fetiche, o sociológico e o psicológico. Quem quiser saber sobre o sociológico que pesquise. No psicológico, o fetichismo é uma “parafilia”, que é um padrão de comportamento sexual em que a fonte principal do prazer não é o ato em si, mas outra atividade ou objeto.
Parafilia compreende uma lista enorme de fetiches, desde “agalmatofilia”, (tesão por estátuas), até “frotterurismo” (tesão em se esfregar em pessoas vestidas, o nosso querido “encochar”), passando por “podolatria” (tesão naqueles pesinhos lindinhos)… A lista é imensa.
Mas parece que os fetiches mais comuns são mesmo roupas de enfermeira, roupas de couro no estilo “Tiazinha” (hoje “vovozinha”), algemas, criar “teatrinhos” e coisas que vibram.
Pra mim, esse lance de fetiche é meio estranho, e as vezes um bocado gay. Quero dizer, eu tenho fetiches também, claro, mas nada tão elaborado.
Esse negócio de ficar “projetando” e “usando a imaginação” acaba afastando a gente da realidade. Por exemplo, eu tinha um fetiche sério, a uns 6 meses atrás; o nome do fetiche era Clarinha, ela serve o café lá na repartição. Foram meses vendo aquele fetiche delicioso andando para um lado e para o outro, aquela sainha curta e aquela cara de inocente/safada.
Duas semanas atrás, finalmente, conseguir dar uma boa trepada nela e agora o fetiche já acabou. Mas eu ainda a chamo quando quero um cafezinho.
Quero dizer, nada contra colocar uma coleira na menina e faze-la andar de quatro na minha casa. O visual é legal e ela pode lamber as coisas e brincar de cachorrinho comigo, tudo bem.
Agora, ficar comprando fantasia, comprar chicote para dar porrada na mulher, ou pior, pra levar porrada, caraca, que merda é essa?
Falta ela aparecer com um pinto de borracha pra comer meu rabo. Alias, a Anette caiu muito no meu conceito essa semana, que raio de conversa é aquela? E aí ainda reclama que ninguém quer sair com ela!!
Então, fetiche é o seguinte: Se seu fetiche é dar uns pegas naquela vizinha gostosa, cunhadinha ou mesmo sogra, pode ser nojento e parecer errado, mas tá certo.
Se seu fetiche é vestir sua mulher de enfermeira, larga mão de ser frouxo e vai comer uma enfermeira de verdade. Se conseguir pegar uma freira de verdade, vale 150 pontos!!
Agora, se teu lance é vestir camisola, usar calcinha e sutiã, apanhar de chicote e dar a bunda para a Anette, você é uma bichona que fica inventando essa conversa de fetiche pra mascarar seu lado vagabunda, homossexual, gay e boiola.
Deixa de ser viado, que isso não dá certo, certo?
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Fetiches
Postado por
Anette
Nossa, este tema me deixaria aqui por dias e dias escrevendo, escrevendo e escrevendo. Vou tentar não parecer uma fanática babona, porque eu não chego a ser fetichista, do tipo que usa roupas de couro com correntes e chicote, mas sou simplesmente apaixonada pelo tema. Adoro descobrir os meus fetiches, fetiches novos e os fetiches dos outros.
Vou testando as posições, os conceitos, os instrumentos e acrescentando na minha vida sexual, ou não. O que mais gosto também é que estou sempre aberta a experiências e, assim que uma fantasia ou fetiche é testado, já abro logo espaço para o próximo experimento.
Passo horas nos sexshops online, olhando, analisando e cobiçando os brinquedos adultos. Tenho uma boa coleção e adoro vê-la crescer (sim, o trocadilho também serve. Adoro ver crescer!). Aliás, melhor que vê-la crescer, é testá-la! Sei que fetiches não precisam necessariamente de acessórios, mas incrementar é sempre uma boa pedida.
Gosto dos fetiches mais comuns dos homens, como a tara por sexo anal e, mesmo que não queira praticar, entendo os fetiches estranhos, como a zoofilia. Mas, como diria um ex-caso, o fetiche dos outros é sempre estranho.
Como eu sou fofinha, geralmente não gosto de homens (nem mulheres) magrinhos, mignons. Gosto de caras grandes, que não me façam sentir como se eu fosse um sofá que eles deitam em cima. Gosto de guardar as proporções da natureza, que colocou na espécie humana que os machos são maiores que as fêmeas. Me sinto bem embaixo de peso maior que o meu.
Aí, por acaso, descobri que isto é fetiche! E que tem nome! O BBW, que são as iniciais de "Big Beautiful Woman", ou seja, mulheres gordas e bonitas ou atraentes e a versão masculina, o BHM, Big Handsome Men, em português: "Homens grandes e formosos".
Me senti uma gordinha privilegiada ao descobrir que tem homens e mais homens por aí tarados numa modelo plus size. Muitos homens que não tinham coragem de assumir um desejo sexual por esse tipo de mulher, viram-se totalmente liberados a extravasar todo o seu desejo, graças ao anonimato da internet. Pode se dizer que existem milhares de sites, com o propósito de satisfazer o desejo de milhares de pessoas no mundo inteiro, inclusive o de gays.
Mas quero deixar claro que gosto de caras grandes, mas não obesos. Não, gordura demais, faz mal pro coração. Gosto de uma gordurinha, mas sem exageros.
Mas na área dos fetiches, se a gente for procurar nomes, encontra de tudo. No momento, estou atrás de uma outra modalidade, conhecida como inversão. Sabe, papéis trocados? Eu, uma cinta com um pintão de borracha para comer um cara bem comido. Ainda não achei um candidato. Acho que é um fetiche que espanta os homens, o que eu acho uma bobagem. Dentro de quatro paredes (ou ao ar livre, dentro do carro, no elevador, dentro do avião...) vale tudo!