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sexta-feira, 5 de março de 2010

O Sexo Oral Perfeito


Aí o Waldir manda uma mensagem pra mim dizendo: "Porra, Júlia você perde os melhores temas, não escreveu nada nos Segredos Inconfessáveis!" Mas aposto que o que ele queria era me ver entre a cruz e a espada (de preferência a dele), porque aqui nesse blog todo mundo é solteiro, ai pode confessar tudo, pode contar os “Chifres” que colocou (eu coitada de mim, nem sei os que tenho), podem enumerar as “Mentiras para os Parceiros”, já que provavelmente nem estão juntos mais, e ainda podem falar das “Situações Brochantes” sem ofender os envolvidos. Agora, eu que tenho marido, tenho que cuidar da minha língua, pois vai que um dia ele descobre o autor das confissões!!!

Ai lá me vem um tema que eu poderia até usar pra encher a bola do meu maridão! Acho melhor aproveitar pro caso de um dia me meter em confusão.

Meu marido é muito gostoso, ainda vejo no olhar de cobiça das mulheres (e dos homens) o quanto ele chama a atenção, mas não é na aparência que ele desbanca a concorrência. Me lembro a primeira vez que ele me beijou e essa é uma lembrança que resiste ao tempo, com gosto, cheiro, textura, e inclusive o desejo que me inundou quando aquela boca exageradamente macia encontrou a minha. 
Foi ali naquele momento que eu me apaixonei, primeiro pelos lábios, depois a língua, o resto veio no pacote. Como eu era uma moça pura e inocente, não fiquei imaginando como seria aquela boca me lambendo e chupando outros lugares. Levamos algum tempo até que o dia do banquete chegou e foi quando eu realmente perdi a inocência. Aquela boca perfeita era capaz de produzir o sexo oral perfeito. Foram três anos de paixão ardente e depois nos casamos.

Um dia ele chegou em casa, trancou a porta, fechou a cortina da sala, me sentou em cima da mesa, sentou na cadeira e disse que queria me chupar, e que eu deveria me controlar pra não gozar logo porque ele queria fazer isso com calma. Tirou minha blusa e chupou os mamilos, abriu minhas pernas de forma escancarada e me lambeu e chupou, etc e etc. Antes de parar ele perguntou se eu queria mais, eu queria mais, muito mais. Quando estava ensopada de suor e de outras coisas mais, ele me virou de costas, me dobrou sobre a mesa e me penetrou. Chega a ser difícil descrever o enorme prazer e satisfação que esse episódio me proporcionou.

Devo confessar que mesmo depois de tantos anos de experiência sou meio desajeitada no boquete, ainda perco o ritmo de vez em quando, mas ele em compensação só tem melhorado com o passar do tempo, e recentemente o que eu achava que já era muito bom ficou maravilhoso. Pode parecer que dar uma chupada não tem segredo, mas sei lá o que é isso que faz com que cada dia fique melhor. Basicamente a receita continua a mesma, lambidas gulosas, pontinha da língua, chupadinhas precisas, língua lá dentro, língua lá fora...

A única coisa que eu diria com certeza é que o desejo de “colocar a boca na botija”, tem muito a ver com a perfeição do sexo oral. Pois não é sempre que estou a fim de fazer um boquete e geralmente isso faz toda a diferença. Da mesma forma que não é sempre que estou a fim de uma chupada, as vezes tudo que eu quero é um pinto sem muitas preliminares, puro e simplesmente. Então vai muito do clima e pra ficar bom mesmo o cara tem que deixar muito claro o quanto ele adora se esbaldar naquela buceta, o quanto é deliciosa e assim as chances do sexo oral perfeito aumentam consideravelmente.

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