Último surto sexual de um casalEu não sou casada. Nunca fui casada. Na verdade, nunca morei junto com ninguém além dos meus pais. Não me imagino casada, a não ser em três situações: louca, bêbada em Las Vegas, com alguém muito rico ou no estilo Rita Lee, que explicarei abaixo.
Anette prestes a se casar
Anette esperando um noivo que a leve ao altar…
Portanto, eu não tenho experiência nenhuma para falar sobre o que seria Casamento e Sexo, mas tenho ouvidos, olhos e capacidade de observação. E, dentre os meus amigos e amigas casados, já ouvi depoimentos, fofocas, desabafos e confidências que me levaram a grandes reflexões. e estas reflexões criaram toda a minha resistência ao casamento por causa de um fato inquestionável e matemático explicado no gráfico abaixo:
Quanto mais tempo de casamento, menos sexo. E, como eu, amante incondicional do sexo e da liberdade vou entrar numa canoa furada destas?! Nem pensar!
Para mim o ideal seria o estilo Rita Lee. Casados, mas vivendo em casas separadas, banheiros separados! Ainda iria mais longe. Já que casamento é um contrato, colocaria as seguintes cláusulas:
1. Contrato válido pelo período de 24 (vinte e quatro) meses, com opção de renovação ou não por parte dos cônjuges;
2. Direito a férias de dois meses após 12 (doze) meses de período de convivência contínua, com direito a viagem onde o lugar e/ou atividades desenvolvidas não precisam ser comunicados ou de conhecimento do cônjuge;
3. Direito a realização de fantasias sexuais de cada um dos cônjuges a cada mês. Caso algum dos cônjuges discorde da atividade porposta, tem o direito de procurar, fora da relação, alguém que satisfaça os requisitos.
Não sou muito boa com linguagem jurídica, mas nada que um advogado não resolvesse. E, caso eu encontrasse um parceiro que concodasse com estas cláusulas, seria o homem perfeito e ideal. Portanto, não me importaria em me amarrar a ela pelo período de dois ou três contratos.
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